Mundo

Netanyahu pede a Blair trabalho pela paz no Oriente Médio

O premiê israelense disse que não há ninguém melhor para obter a segurança na região que o enviado especial Tony Blair


	O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "o Oriente Médio não para durante as eleições, tudo continua"
 (Ariel Schalit/AFP)

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "o Oriente Médio não para durante as eleições, tudo continua" (Ariel Schalit/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 07h40.

Jerusalém - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se reuniu em Jerusalém com o enviado especial Tony Blair, e pediu que se "trabalhe pela paz e pela segurança", indicou o gabinete de Netanyahu.

"O Oriente Médio não para durante as eleições, tudo continua. Temos que trabalhar pela paz e pela segurança e não há ninguém melhor para obtê-las do que você", disse Netanyahu, que em breve deve ser confirmado na chefia do atual governo israelense depois das eleições de 22 de janeiro, ao se dirigir a Blair, segundo um comunicado de seu gabinete.

Blair disse que está disposto a "trabalhar" com o primeiro-ministro israelense em torno das "futuras questões de paz e de segurança", indicou o comunicado.

"Temos que enfrentar diversos desafios, mas estou seguro de que poderão ser superados com boa vontade e muito trabalho", acrescentou o ex-primeiro-ministro britânico.

O Quarteto para o Oriente Médio é composto pela ONU, por Estados Unidos, União Europeia e Rússia.

O Quarteto atuou sem sucesso para dar um novo impulso às negociações de paz entre israelenses e palestinos, bloqueadas desde setembro de 2010.

Acompanhe tudo sobre:GuerrasIsraelOriente MédioPalestina

Mais de Mundo

Governo Lula se diz irritado com falas de Maduro, mas evita responder declarações

Netanyahu discursa no Congresso americano sob protestos de rua e boicote de dezenas de democratas

Em discurso a irmandade negra, Kamala pede ajuda para registrar eleitores e mobilizar base a votar

Grupo armado sequestra 13 pessoas perto da fronteira da Colômbia com a Venezuela

Mais na Exame