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Netanyahu: Gilad Shalit voltará para Israel 'em alguns dias'

País confirmou acordo com Hamas para libertar o soldado sequestrado em troca de prisoneiros palestinos

Netanyahu anunciou que chegou a um acordo para a devolução de Gilad Shalit a Israel (Johannes Eisele/afp)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 17h55.

Jerusalém - O primeiro-ministro de Israel , Benjamin Netanyahu, afirmou nesta terça-feira à noite que havia apresentado a seu governo um acordo que permitirá o retorno "em alguns dias" a Israel do soldado israelense Gilad Shalit, detido em Gaza pelo Hamas desde junho de 2006.

"Apresentei ao governo um acordo que devolverá Gilad Shalit são e salvo a seus pais e a todo o povo de Israel em alguns dias", explicou Netanyahu.

"Este acordo foi concluído na quinta-feira (passada) e assinado definitivamente hoje", indicou.

O primeiro-ministro afirmou que houve "negociações difíceis" e considerou que aproveitou "uma oportunidade" concluindo este acordo.

Ele agradeceu ao Egito por seus esforços de mediação.

Este acordo deve ser ainda aprovado em uma votação do governo israelense que se reuniu em sessão urgente nesta terça-feira à noite.

Além de Netanyahu e de seu ministro da Defesa, Ehud Barak, o chefe do Estado-Maior, Benny Gantz, o líder do Shin Beth, Yoram Cohen, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo, são todos favoráveis ao acordo com o Hamas, indicou a televisão pública israelense.

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"Apresentei ao governo um acordo que devolverá Gilad Shalit são e salvo a seus pais e a todo o povo de Israel em alguns dias", explicou Netanyahu.

"Este acordo foi concluído na quinta-feira (passada) e assinado definitivamente hoje", indicou.

O primeiro-ministro afirmou que houve "negociações difíceis" e considerou que aproveitou "uma oportunidade" concluindo este acordo.

Ele agradeceu ao Egito por seus esforços de mediação.

Este acordo deve ser ainda aprovado em uma votação do governo israelense que se reuniu em sessão urgente nesta terça-feira à noite.

Além de Netanyahu e de seu ministro da Defesa, Ehud Barak, o chefe do Estado-Maior, Benny Gantz, o líder do Shin Beth, Yoram Cohen, e o chefe do Mossad, Tamir Pardo, são todos favoráveis ao acordo com o Hamas, indicou a televisão pública israelense.

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