Nepal: brasileiro diz que aconteceram mais 90 abalos menores
Após terremoto que devastou o país no sábado, empresário informou que mais 90 abalos foram registrados na região
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2015 às 19h16.
Brasília - O empresário brasileiro José Eduardo Sartor Filho, que está no Nepal , informou à família que cerca de 90 réplicas do terremoto foram registradas na região, após o abalo de 7,8 graus de magnitude na escala Richter que ocorreu no sábado (25). Ele recebeu a informação de um centro de estudos sismológicos que fica na base das montanhas do Himalaia.
Sartor Filho e o sócio, Carlos Santalena, dirigem uma empresa de viagens de aventura e estavam aguardando um grupo de turistas no vilarejo de Lobuche, para seguirem até o acampamento-base para escalarem o monte Lhotse, quarto mais alto do mundo.
As informações foram dadas hoje (27) pelo pai do empresário, José Eduardo Sartor, que mantém contato diariamente com o filho por conexão via satélite. Segundo ele, Sartor Filho fez contato em seguida ao terremoto. “Estavam um pouco assustados, mas bem. Então, minutos depois nós já sabíamos, mas não da magnitude {do abalo}”, disse.
Sartor conta que hoje eles foram até o acampamento-base, atingido por uma avalanche, para ver a situação, e disse que, apesar de devastado, a situação está se normalizando.
Parte dos turistas brasileiros que a empresa estava acompanhando na capital, Katmandu, já deixou o Nepal, mas os dois sócios vão continuar no país até o final de maio.
“A ideia agora é ajudar o povo no que pudermos. Eles conhecem o Nepal muito bem, viajam para lá duas vezes por ano e têm uma ligação muito forte com o povo nepalense. Agora, é focar e ajudar esse pessoal, fisicamente, eles que estão lá, e materialmente, com o que pudermos arrecadar”, disse José Eduardo Sartor.
Brasília - O empresário brasileiro José Eduardo Sartor Filho, que está no Nepal , informou à família que cerca de 90 réplicas do terremoto foram registradas na região, após o abalo de 7,8 graus de magnitude na escala Richter que ocorreu no sábado (25). Ele recebeu a informação de um centro de estudos sismológicos que fica na base das montanhas do Himalaia.
Sartor Filho e o sócio, Carlos Santalena, dirigem uma empresa de viagens de aventura e estavam aguardando um grupo de turistas no vilarejo de Lobuche, para seguirem até o acampamento-base para escalarem o monte Lhotse, quarto mais alto do mundo.
As informações foram dadas hoje (27) pelo pai do empresário, José Eduardo Sartor, que mantém contato diariamente com o filho por conexão via satélite. Segundo ele, Sartor Filho fez contato em seguida ao terremoto. “Estavam um pouco assustados, mas bem. Então, minutos depois nós já sabíamos, mas não da magnitude {do abalo}”, disse.
Sartor conta que hoje eles foram até o acampamento-base, atingido por uma avalanche, para ver a situação, e disse que, apesar de devastado, a situação está se normalizando.
Parte dos turistas brasileiros que a empresa estava acompanhando na capital, Katmandu, já deixou o Nepal, mas os dois sócios vão continuar no país até o final de maio.
“A ideia agora é ajudar o povo no que pudermos. Eles conhecem o Nepal muito bem, viajam para lá duas vezes por ano e têm uma ligação muito forte com o povo nepalense. Agora, é focar e ajudar esse pessoal, fisicamente, eles que estão lá, e materialmente, com o que pudermos arrecadar”, disse José Eduardo Sartor.