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Navio do Greenpeace está no Rio para Cúpula dos Povos

A embarcação Rainbow Warrior ficará atracada no Píer Mauá até o fim do evento

A embarcação, usada pela ONG para protestos e campanhas de conscientização pelo mundo, está em águas brasileiras desde março (Oli Scarff/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2012 às 14h55.

Rio de Janeiro - Chegou nesta quarta-feira ao Rio de Janeiro o navio Rainbow Warrior (Guerreiro Arco-íris), do Greenpeace , que ficará atracado no Píer Mauá até o fim da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que segue até o próximo dia 22. A embarcação, usada pela organização não governamental (ONG) para protestos e campanhas de conscientização pelo mundo, está em águas brasileiras desde março e utiliza a chamada sustentabilidade náutica.

Até o fim da Rio+20, o Greenpeace vai focar as atividades na Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, um evento que se contrapõe às reuniões oficiais no Riocentro, na Barra da Tijuca. "Na Cúpula dos Povos vão acontecer as discussões que não estão acontecendo no Riocentro. O documento que está sendo discutido pelas Nações Unidas não aponta o mundo que queremos", disse o diretor executivo do Greenpeace no País, Marcelo Furtado. "Os governos iluminaram o palco, mas quem vai ocupá-lo será a sociedade civil", completou.

No próximo final de semana (dias 16 e 17) e nos dois últimos dias da Rio+20, o público poderá subir a bordo para conhecer o Rainbow Warrior. Antes de chegar ao Rio, o veleiro passou pela Amazônia e parte da costa brasileira, como São Luís e Salvador. "A principal mudança, talvez, desde a Eco-92 (também realizada no Rio), é que o Brasil se tornou mais importante no cenário mundial. Portanto, precisa ser mais responsável e, como anfitrião, seja firme na condução da Rio+20", afirmou Furtado.

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Até o fim da Rio+20, o Greenpeace vai focar as atividades na Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, um evento que se contrapõe às reuniões oficiais no Riocentro, na Barra da Tijuca. "Na Cúpula dos Povos vão acontecer as discussões que não estão acontecendo no Riocentro. O documento que está sendo discutido pelas Nações Unidas não aponta o mundo que queremos", disse o diretor executivo do Greenpeace no País, Marcelo Furtado. "Os governos iluminaram o palco, mas quem vai ocupá-lo será a sociedade civil", completou.

No próximo final de semana (dias 16 e 17) e nos dois últimos dias da Rio+20, o público poderá subir a bordo para conhecer o Rainbow Warrior. Antes de chegar ao Rio, o veleiro passou pela Amazônia e parte da costa brasileira, como São Luís e Salvador. "A principal mudança, talvez, desde a Eco-92 (também realizada no Rio), é que o Brasil se tornou mais importante no cenário mundial. Portanto, precisa ser mais responsável e, como anfitrião, seja firme na condução da Rio+20", afirmou Furtado.

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