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Não há provas de que legumes sejam origem de bactéria

"O alarmismo relacionado ao consumo de legumes é injustificado" disse o Instituto Superior da Saúde da Europa após a realização de exames

Pepinos à venda na Bélgica: bactéria já matou 19 pessoas na Europa (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2011 às 18h16.

Roma - As análises de laboratório não permitem dizer que legumes tenham originado o surto epidêmico de uma bactéria mortal, indicou nesta sexta-feira um laboratório de referência europeu com sede no Instituto Superior da Saúde (ISS), em Roma.

"O alarmismo relacionado ao consumo de legumes é injustificado (...) porque os exames de laboratório não permitiram sustentar a hipótese de que os legumes contaminados são a origem do surto", indica em um comunicado o laboratório europeu de referência para o Escherichia coli (Eceh).

"As análises realizadas nas amostras de pepinos suspeitos (...) esclareceram definitivamente que não estavam contaminados" pela bactéria, segundo a mesma fonte.

"As normas de higiene habituais relativas à segurança alimentar são suficientes para evitar as infecções", acrescentou o laboratório.

A bactéria mortal já deixou 19 mortos na Europa e provocou tensões comerciais dentro e fora da UE, mas sua propagação parecia ter se estabilizado nesta sexta-feira, de acordo com médicos alemães.

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"O alarmismo relacionado ao consumo de legumes é injustificado (...) porque os exames de laboratório não permitiram sustentar a hipótese de que os legumes contaminados são a origem do surto", indica em um comunicado o laboratório europeu de referência para o Escherichia coli (Eceh).

"As análises realizadas nas amostras de pepinos suspeitos (...) esclareceram definitivamente que não estavam contaminados" pela bactéria, segundo a mesma fonte.

"As normas de higiene habituais relativas à segurança alimentar são suficientes para evitar as infecções", acrescentou o laboratório.

A bactéria mortal já deixou 19 mortos na Europa e provocou tensões comerciais dentro e fora da UE, mas sua propagação parecia ter se estabilizado nesta sexta-feira, de acordo com médicos alemães.

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