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Museu do Holocausto consegue diário de assessor de Hitler

Longo diário era guardado por um assessor de alto escalão de Adolf Hitler quando supervisionava o genocídio dos judeus e outros grupos

Diário de Alfred Rosenberg, assessor de alto escalão de Adolf Hitler, é exibido no Museu do Holocausto em Washington (Gary Cameron/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 17h33.

Washington - O longo diário guardado por um assessor de alto escalão de Adolf Hitler quando supervisionava o genocídio dos judeus e outros grupos durante a Segunda Guerra Mundial, uma peça-chave nas provas durante os Julgamentos de Nuremberg, foi entregue nesta terça-feira ao Museu do Holocausto nos Estados Unidos.

Os agentes de Imigração e Alfândega dos EUA encontraram neste ano o diário de 400 páginas de Alfred Rosenberg, em Wilmington, Estado do Delaware, e se apoderaram dele, encerrando uma busca de quase 70 anos pelo documento, que desapareceu depois dos Julgamentos de Nuremberg, em 1946.

"A descoberta e a devolução do Diário de Rosenberg é mais um pequeno, mas significativo, passo para uma compreensão completa e plena da mente depravada dos responsáveis pelo extermínio em massa de judeus e grupos de outras etnias durante a Segunda Guerra Mundial", disse o procurador-geral dos Estados Unidos, Charles Oberly.

Rosenberg acompanhou de perto boa parte do planejamento do Estado nazista, a matança em massa de judeus e outros grupos étnicos, bem como o planejamento da ação na Segunda Guerra mundial.

Rosenberg foi réu nos Julgamentos de Nuremberg, na Alemanha, de 1945 a 1946. Foi considerado culpado de todos os quatro delitos de que era acusado: conspiração para cometer agressão de guerra, crimes contra a paz, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Ele foi enforcado em 16 de outubro de 1946.

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Os agentes de Imigração e Alfândega dos EUA encontraram neste ano o diário de 400 páginas de Alfred Rosenberg, em Wilmington, Estado do Delaware, e se apoderaram dele, encerrando uma busca de quase 70 anos pelo documento, que desapareceu depois dos Julgamentos de Nuremberg, em 1946.

"A descoberta e a devolução do Diário de Rosenberg é mais um pequeno, mas significativo, passo para uma compreensão completa e plena da mente depravada dos responsáveis pelo extermínio em massa de judeus e grupos de outras etnias durante a Segunda Guerra Mundial", disse o procurador-geral dos Estados Unidos, Charles Oberly.

Rosenberg acompanhou de perto boa parte do planejamento do Estado nazista, a matança em massa de judeus e outros grupos étnicos, bem como o planejamento da ação na Segunda Guerra mundial.

Rosenberg foi réu nos Julgamentos de Nuremberg, na Alemanha, de 1945 a 1946. Foi considerado culpado de todos os quatro delitos de que era acusado: conspiração para cometer agressão de guerra, crimes contra a paz, crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Ele foi enforcado em 16 de outubro de 1946.

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