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Multidão saqueia armazéns em cidade venezuelana

Na cidade a 100 km de Caracas, três armazéns foram saqueados, enquanto testemunhas citadas pela imprensa afirmaram que pelo menos quatro pessoas ficaram feridas

Crise: segundo o jornal El Nacional, os consumidores pularam o portão e abriram uma brecha para entrar (Carlos Garcia Rawlins / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2016 às 15h08.

Uma multidão saqueou nesta quarta-feira armazéns na cidade venezuelana de Maracay, depois de esperar em vão pela venda de produtos subvencionados, em grave escassez, segundo autoridades locais e a imprensa.

O defensor público Tarek William Saab indicou que, nessa cidade a 100 km de Caracas, três armazéns foram saqueados, enquanto testemunhas citadas pela imprensa afirmaram que pelo menos quatro pessoas ficaram feridas, incluindo três soldados.

Segundo o jornal El Nacional, os consumidores pularam o portão e abriram uma brecha para entrar.

O mercado era protegido por soldados desde terça-feira, quando as autoridades suspeitaram que os locais atacados estavam acumulando as mercadorias para revenda.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram centenas de pessoas disputando pacotes de farinha de milho, massa e óleo, alimentos vendidos a preços regulados pelo governo socialista.

O coordenador do Observatório Venezuelano do Conflito Social, Marco Ponce, disse à AFP que a organização registrou 107 tentativas de saques e pilhagens no primeiro trimestre deste ano.

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Uma multidão saqueou nesta quarta-feira armazéns na cidade venezuelana de Maracay, depois de esperar em vão pela venda de produtos subvencionados, em grave escassez, segundo autoridades locais e a imprensa.

O defensor público Tarek William Saab indicou que, nessa cidade a 100 km de Caracas, três armazéns foram saqueados, enquanto testemunhas citadas pela imprensa afirmaram que pelo menos quatro pessoas ficaram feridas, incluindo três soldados.

Segundo o jornal El Nacional, os consumidores pularam o portão e abriram uma brecha para entrar.

O mercado era protegido por soldados desde terça-feira, quando as autoridades suspeitaram que os locais atacados estavam acumulando as mercadorias para revenda.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram centenas de pessoas disputando pacotes de farinha de milho, massa e óleo, alimentos vendidos a preços regulados pelo governo socialista.

O coordenador do Observatório Venezuelano do Conflito Social, Marco Ponce, disse à AFP que a organização registrou 107 tentativas de saques e pilhagens no primeiro trimestre deste ano.

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