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Mulher que tentou invadir a Casa Branca sofria de depressão

Miriam Carey, dirigindo com sua filha no carro, tentou passar por um bloqueio em Washington, fez o Congresso fechar e foi morta por policiais

Imagem mostra o momento de perseguição policial em Washington: Miriam tentou passar por bloqueio. Sua filha de cerca de um ano estava no carro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 15h45.

São Paulo – Ontem, uma mulher negra e desarmada tentou, dirigindo seu carro, furar um dos bloqueios existentes na região da Casa Branca, em Washington . Segundo as autoridades locais, Miriam Carey tinha um “histórico de doenças mentais” e “acreditava que o presidente Barack Obama estava perseguindo ela”.

Depois de tentar sem sucesso invadir a sede do governo norte-americano, Miriam foi perseguida por policiais até a área externa do Capitólio, que abriga as casas legislativas da capital.

Lá, a polícia atirou na mulher (que estava desarmada), ordenou um fechamento (lockdown) do Congresso e, ao final da perseguição, a mulher foi morta. Sua filha de cerca de um ano estava no carro e saiu sem ferimentos do incidente.

Ontem, a mãe de Miriam falou com a emissora norte-americana ABC e disse que a filha sofria de depressão pós-parto após ter dado à luz em agosto de 2012. Segundo ela, Miriam chegou inclusive a ser hospitalizada, mas não tinha um “histórico de violência”. A mãe não soube explicar, porém, por que sua filha de 34 anos viajou para Washington. Ela morava em Stamford, Connecticut, onde trabalhava em uma clínica odontológica.

O chefe de Miriam, que trabalhou com ela por oito anos, descreveu a funcionária como “uma pessoa apolítica e sempre feliz”, em entrevista para a ABC. Em um relatório de seus empregadores, ela também foi descrita como “ótima com os pacientes”. A figura contrasta com a da mulher que, segundo a polícia dirigia em alta velocidade pelas ruas da capital “de maneira errática e perigosa”, de acordo com relatos das autoridades.

A polícia e os investigadores foram até a casa de Miriam com o esquadrão anti-bombas, mas nenhum artefato perigoso foi encontrado por lá. As autoridades trabalham com a hipótese de um “incidente isolado” e já afastaram a teoria de esse ter sido um ataque terrorista.

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Depois de tentar sem sucesso invadir a sede do governo norte-americano, Miriam foi perseguida por policiais até a área externa do Capitólio, que abriga as casas legislativas da capital.

Lá, a polícia atirou na mulher (que estava desarmada), ordenou um fechamento (lockdown) do Congresso e, ao final da perseguição, a mulher foi morta. Sua filha de cerca de um ano estava no carro e saiu sem ferimentos do incidente.

Ontem, a mãe de Miriam falou com a emissora norte-americana ABC e disse que a filha sofria de depressão pós-parto após ter dado à luz em agosto de 2012. Segundo ela, Miriam chegou inclusive a ser hospitalizada, mas não tinha um “histórico de violência”. A mãe não soube explicar, porém, por que sua filha de 34 anos viajou para Washington. Ela morava em Stamford, Connecticut, onde trabalhava em uma clínica odontológica.

O chefe de Miriam, que trabalhou com ela por oito anos, descreveu a funcionária como “uma pessoa apolítica e sempre feliz”, em entrevista para a ABC. Em um relatório de seus empregadores, ela também foi descrita como “ótima com os pacientes”. A figura contrasta com a da mulher que, segundo a polícia dirigia em alta velocidade pelas ruas da capital “de maneira errática e perigosa”, de acordo com relatos das autoridades.

A polícia e os investigadores foram até a casa de Miriam com o esquadrão anti-bombas, mas nenhum artefato perigoso foi encontrado por lá. As autoridades trabalham com a hipótese de um “incidente isolado” e já afastaram a teoria de esse ter sido um ataque terrorista.

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