Mulher que arrancou bebê do ventre da mãe é condenada
Americana foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca, e pegou 100 anos de prisão
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2016 às 16h40.
Uma mulher foi condenada a 100 anos de prisão por atacar uma grávida e arrancar de seu ventre um bebê de sete meses no estado americano do Colorado, nos Estados Unidos , informou a imprensa local.
A grávida, de 26 anos, foi em março de 2015 à casa da autora do crime respondendo a um anúncio de venda de roupas de bebê.
A condenada, Dynel Lane, de 36 anos e que fingia estar grávida, a esfaqueou, arrancou a criança do útero da vítima e se apresentou a um hospital dizendo que havia sofrido um aborto espontâneo.
Lane, auxiliar de enfermagem formada, teria, segundo os médicos que socorreram a vítima, realizado uma incisão perfeita para retirar o feto.
A mulher foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca. A vítima conseguiu chamar a polícia, foi socorrida e sobreviveu ao ataque.
A juíza justificou a condenação pela brutalidade do crime . A advogada de defesa alegou que Lane ficou muito abalada pela morte de seu filho pequeno em 2002.
Uma mulher foi condenada a 100 anos de prisão por atacar uma grávida e arrancar de seu ventre um bebê de sete meses no estado americano do Colorado, nos Estados Unidos , informou a imprensa local.
A grávida, de 26 anos, foi em março de 2015 à casa da autora do crime respondendo a um anúncio de venda de roupas de bebê.
A condenada, Dynel Lane, de 36 anos e que fingia estar grávida, a esfaqueou, arrancou a criança do útero da vítima e se apresentou a um hospital dizendo que havia sofrido um aborto espontâneo.
Lane, auxiliar de enfermagem formada, teria, segundo os médicos que socorreram a vítima, realizado uma incisão perfeita para retirar o feto.
A mulher foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca. A vítima conseguiu chamar a polícia, foi socorrida e sobreviveu ao ataque.
A juíza justificou a condenação pela brutalidade do crime . A advogada de defesa alegou que Lane ficou muito abalada pela morte de seu filho pequeno em 2002.