Mulher de dissidente pode deixar o Cazaquistão
Alma Shalabayeva, esposa do ex-oligarca e dissidente cazaque Mukhtar Ablyazov, pode deixar o Cazaquistão
Da Redação
Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 09h38.
Roma - Alma Shalabayeva, esposa do ex-oligarca e dissidente cazaque Mukhtar Ablyazov, pode deixar o Cazaquistão , informou nesta terça-feira (24) o porta-voz do ministério cazaque das Relações Exteriores.
O aviso de restrição imposto para Shalabayeva foi anulado com o pagamento de caução, explicou o porta-voz.
A esposa do ex-banqueiro e dissidente pode deixar Astana, capital do país. Shalabayeva foi expulsa da Itália com a filha Alma em 31 de maio passado.
O marido foi preso em Cannes, na França , em 31 de julho passado e está preso em Aix-em-Provence aguardando a sentença de extradição solicitada pelo Cazaquistão, Rússia e Ucrânia.
O dissidente, opositor do presidente cazaque Nursultan Nazarbayev, fugiu da Grã-Bretanha onde pediu e obteve asilo político em 2011.
Desde o começo de 2012 foi considerado fugitivo da justiça britânica, por não se apresentar nas audiências do caso do banco cazaque Bta, da qual era presidente e para quem deveria pagar US$ 400 milhões (cerca de R$ 944 milhões) por danos .
O dissidente é acusado de apropriação indevida de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 14 bilhões).
Roma - Alma Shalabayeva, esposa do ex-oligarca e dissidente cazaque Mukhtar Ablyazov, pode deixar o Cazaquistão , informou nesta terça-feira (24) o porta-voz do ministério cazaque das Relações Exteriores.
O aviso de restrição imposto para Shalabayeva foi anulado com o pagamento de caução, explicou o porta-voz.
A esposa do ex-banqueiro e dissidente pode deixar Astana, capital do país. Shalabayeva foi expulsa da Itália com a filha Alma em 31 de maio passado.
O marido foi preso em Cannes, na França , em 31 de julho passado e está preso em Aix-em-Provence aguardando a sentença de extradição solicitada pelo Cazaquistão, Rússia e Ucrânia.
O dissidente, opositor do presidente cazaque Nursultan Nazarbayev, fugiu da Grã-Bretanha onde pediu e obteve asilo político em 2011.
Desde o começo de 2012 foi considerado fugitivo da justiça britânica, por não se apresentar nas audiências do caso do banco cazaque Bta, da qual era presidente e para quem deveria pagar US$ 400 milhões (cerca de R$ 944 milhões) por danos .
O dissidente é acusado de apropriação indevida de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 14 bilhões).