Mujica considera vitória de Dilma uma "boa notícia"
Presidente uruguaio considerou necessário que o Brasil avance na política de integração internacional da região
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2014 às 15h19.
Montevidéu - O presidente uruguaio, José Mujica , declarou nesta segunda-feira que a reeleição de Dilma Rousseff é "uma boa notícia" para o Uruguai e considerou necessário que o Brasil avance na política de integração internacional da região.
Mujica comemorou a reeleição de Dilma e lembrou a necessidade de se adotar "decisões que foram adiadas e são relativas à integração internacional da região".
"Enviei a ela uma saudação porque meio mundo está chamando por ela", disse Mujica em sua residência nos arredores de Montevidéu, onde anunciou que pretende visitar o Brasil.
O Brasil é o maior parceiro comercial do Uruguai e ambos os países fazem parte do Mercado Comum do Sul (Mercosul), junto com com Argentina, Paraguai e Venezuela.
Apesar da harmonia política, o Mercosul está passando por uma fase de instabilidade, principalmente devido às políticas protecionistas implementadas pelo governo da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
Neste contexto, o Uruguai e o Paraguai exigem que os dois líderes permitam negociações externas ao bloco.
Montevidéu - O presidente uruguaio, José Mujica , declarou nesta segunda-feira que a reeleição de Dilma Rousseff é "uma boa notícia" para o Uruguai e considerou necessário que o Brasil avance na política de integração internacional da região.
Mujica comemorou a reeleição de Dilma e lembrou a necessidade de se adotar "decisões que foram adiadas e são relativas à integração internacional da região".
"Enviei a ela uma saudação porque meio mundo está chamando por ela", disse Mujica em sua residência nos arredores de Montevidéu, onde anunciou que pretende visitar o Brasil.
O Brasil é o maior parceiro comercial do Uruguai e ambos os países fazem parte do Mercado Comum do Sul (Mercosul), junto com com Argentina, Paraguai e Venezuela.
Apesar da harmonia política, o Mercosul está passando por uma fase de instabilidade, principalmente devido às políticas protecionistas implementadas pelo governo da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
Neste contexto, o Uruguai e o Paraguai exigem que os dois líderes permitam negociações externas ao bloco.