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MP cobra providências contra ataques de macacos em Palmital

Os macacos-prego comem e levam todos os alimentos que encontram pela frente. Casas já foram destelhadas pelos bichos, que saem da mata, em Palmital (SP)

Macaco-prego: o professor e pesquisador Carlos Roberto Teixeira afirmou que os animais arrancam as telhas à procura de ninhos de pássaros e de lagartixas para se alimentar (Dario Sanches/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 20h00.

Palmital - Constantes ataques de macacos e quatis a residências de Palmital (SP) fizeram o Ministério Público (MP) cobrar providências da prefeitura. Os macacos-prego são os que causam mais estragos. Eles comem e levam todos os alimentos que encontram pela frente. Casas já foram destelhadas pelos bichos, que saem da mata.

Chamada na Promotoria, a prefeitura assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a resolver a questão. Para isso, contratou os serviços da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, que conta com um departamento especializado nesse tipo de bicho.

De acordo com o professor e pesquisador Carlos Roberto Teixeira, que ficou à frente do projeto a ser desenvolvido, primeiro a prefeitura comprometeu-se a oferecer local e alimentação adequada aos animais. Eles serão tratados no Horto Municipal, onde deveriam ficar, com uma ração apropriada. Os moradores também serão orientados a não dar comida.

Captura

Teixeira afirmou que foram muitas dificuldades registradas na cidade. Uma delas na casa da cabeleireira Marilda Silveira, que foi quase toda destelhada pelos macacos, no bairro Afonso Negrão. A residência vizinha viveu situação parecida e os prejuízos também foram grandes.

O professor e pesquisador afirmou que isso acontece porque os animais arrancam as telhas à procura de ninhos de pássaros e de lagartixas para se alimentar.

Teixeira disse que será preciso levantar a quantidade de animais no município, que são muitos, e se não possuem alguma doença. Para isso, foi requisitada autorização à Secretaria Estadual do Meio Ambiente para que possam ser apreendidos e examinados.

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Chamada na Promotoria, a prefeitura assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a resolver a questão. Para isso, contratou os serviços da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, que conta com um departamento especializado nesse tipo de bicho.

De acordo com o professor e pesquisador Carlos Roberto Teixeira, que ficou à frente do projeto a ser desenvolvido, primeiro a prefeitura comprometeu-se a oferecer local e alimentação adequada aos animais. Eles serão tratados no Horto Municipal, onde deveriam ficar, com uma ração apropriada. Os moradores também serão orientados a não dar comida.

Captura

Teixeira afirmou que foram muitas dificuldades registradas na cidade. Uma delas na casa da cabeleireira Marilda Silveira, que foi quase toda destelhada pelos macacos, no bairro Afonso Negrão. A residência vizinha viveu situação parecida e os prejuízos também foram grandes.

O professor e pesquisador afirmou que isso acontece porque os animais arrancam as telhas à procura de ninhos de pássaros e de lagartixas para se alimentar.

Teixeira disse que será preciso levantar a quantidade de animais no município, que são muitos, e se não possuem alguma doença. Para isso, foi requisitada autorização à Secretaria Estadual do Meio Ambiente para que possam ser apreendidos e examinados.

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