Mostefai viajou da França à Turquia em 2013, segundo turcos
Um dos terroristas dos atentados de 13 de novembro viajou à Turquia há 2 anos
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2015 às 14h28.
Ancara - Um dos terroristas suicidas dos atentados em Paris de sexta-feira passada, Ismael Omar Mostefai, viajou à Turquia em 2013, informou nesta segunda-feira a agência de notícias turca "Anadolu", citando fontes oficiais anônimas.
As autoridades turcas estavam cientes de sua entrada no país, mas não há registro de sua saída, assinalou a agência, em uma informação que retifica uma emitida pouco antes, na qual se afirmava que não havia nenhum registro da passagem de Mostefai pela Turquia.
Centenas de jihadistas de origem europeia tentam a cada ano unir-se ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na Síria, viajando legalmente à Turquia e depois cruzando a fronteira turco-síria de forma clandestina.
Em dezembro de 2014 e em junho de 2015, Ancara informou à França dos vínculos jihadistas de Mostefai, respondendo a uma solicitação francesa a respeito de outros quatro suspeitos, acrescentou a "Anadolu".
Paris, no entanto, não reagiu a esta informação, segundo a agência.
Ancara - Um dos terroristas suicidas dos atentados em Paris de sexta-feira passada, Ismael Omar Mostefai, viajou à Turquia em 2013, informou nesta segunda-feira a agência de notícias turca "Anadolu", citando fontes oficiais anônimas.
As autoridades turcas estavam cientes de sua entrada no país, mas não há registro de sua saída, assinalou a agência, em uma informação que retifica uma emitida pouco antes, na qual se afirmava que não havia nenhum registro da passagem de Mostefai pela Turquia.
Centenas de jihadistas de origem europeia tentam a cada ano unir-se ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na Síria, viajando legalmente à Turquia e depois cruzando a fronteira turco-síria de forma clandestina.
Em dezembro de 2014 e em junho de 2015, Ancara informou à França dos vínculos jihadistas de Mostefai, respondendo a uma solicitação francesa a respeito de outros quatro suspeitos, acrescentou a "Anadolu".
Paris, no entanto, não reagiu a esta informação, segundo a agência.