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Morreu o sobrevivente mais idoso dos campos de concentração

O austríaco Leopold Engleitner, morreu no último dia 21 de abril, aos 107 anos

Portões do campo de concentração nazista na Alemanha: o falecimento só foi anunciado nesta quinta-feira para respeitar a vontade expressada por Leopold Engleitner antes de morrer (Hendrik Schmidt/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 11h54.

Viena - O sobrevivente mais idoso dos campos de concentração nazistas , o austríaco Leopold Engleitner, morreu no último dia 21 de abril, aos 107 anos, informou nesta quinta-feira o jornal austríaco Salzburger Nachrichten.

A sobrevivente mais idosa é Alice Herz-Sommer, nascida em 1903.

O falecimento só foi anunciado nesta quinta-feira para respeitar a vontade expressada por Leopold Engleitner antes de morrer.

Engleitner, nascido no dia 23 de julho de 1905 perto de Salzburgo, foi internado sucessivamente nos campos de concentração de Buchenwald, Niederhagen e Ravensbruck por ter se negado a integrar as fileiras das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial por razões religiosas.

A vida de Leopold Engleitner, que era Testemunha de Jeová, foi registrada em uma biografia publicada em 1999, "Ungebrochener Wille" ("Uma vontade de ferro"), e em um documentário.

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O falecimento só foi anunciado nesta quinta-feira para respeitar a vontade expressada por Leopold Engleitner antes de morrer.

Engleitner, nascido no dia 23 de julho de 1905 perto de Salzburgo, foi internado sucessivamente nos campos de concentração de Buchenwald, Niederhagen e Ravensbruck por ter se negado a integrar as fileiras das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial por razões religiosas.

A vida de Leopold Engleitner, que era Testemunha de Jeová, foi registrada em uma biografia publicada em 1999, "Ungebrochener Wille" ("Uma vontade de ferro"), e em um documentário.

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