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Morre outra sobrevivente de acidente aéreo em Cuba

Três mulheres tinham sobrevivido à queda do avião em Havana e Emiley Sánchez, de 40 anos, foi a segunda sobrevivente a morrer

Cuba: Emiley Sánchez tinha queimaduras em 41% do corpo (Alexandre Meneghini/Reuters)

Cuba: Emiley Sánchez tinha queimaduras em 41% do corpo (Alexandre Meneghini/Reuters)

A

AFP

Publicado em 25 de maio de 2018 às 12h39.

Subiu para 112 o número de mortos no acidente aéreo ocorrido em Cuba há semana, após o falecimento, nesta sexta-feira (25), da segunda de três sobreviventes - informou o Ministério da Saúde.

A morte de Emiley Sánchez de la O, de 40 anos, ocorreu "em consequência das severas lesões traumáticas e das queimaduras sofridas no acidente aéreo" registrado em 18 de maio, disse o Ministério em um comunicado.

O diretor do hospital Calixto García de Havana, o médico Carlos Martínez, havia advertido sobre o "alto risco de complicações" que a paciente apresentava, já que tinha queimaduras em 41% do corpo (34% delas profundas).

Três mulheres tinham sobrevivido à queda da nave e chegado ao hospital. Na última segunda, faleceu a primeira delas, Gretell Landrove, de 23.

Agora, a única que permanece hospitalizada é Mailén Díaz, de 19 anos. Seu estado de saúde não foi divulgado à imprensa.

O Boeing 737-200 viajava de Havana para Holguín quando caiu ao meio-dia da última sexta, pouco depois de decolar do aeroporto internacional de Havana, com 113 pessoas a bordo.

Do total de falecidos, há 101 cubanos - entre eles cinco crianças -, seis tripulantes mexicanos e cinco passageiros estrangeiros: uma casal de argentinos, uma mexicana e dois saarauís. O governo de Cuba disse que 66 pessoas já foram identificadas.

 

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