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Morre o oposicionista tunisiano Tarek Mekki

Até a revolução de 2011, Mekki morava no Canadá e era conhecido por mensagens de vídeo que disponibiliza na internet com denúncias ao regime de Zine El Abidine Ben Ali

Tunisianos protestam na capital Túnis em 1 de dezembro de 2012: Após a queda de Ben Ali, Mekki retornou à Tunísia e criou um partido, o Movimento para a Segunda República (AFP/ Fethi Belaid)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 12h40.

Tunis - O opositor tunisiano Tarek Mekki, que disputou a presidência da Tunísia nas eleições do ano passado, faleceu nesta segunda-feira aos 54 anos vítima de um ataque cardíaco, informou a agência oficial TAP.

Até a revolução de 2011, Mekki morava no Canadá e era conhecido por mensagens de vídeo que disponibiliza na internet com denúncias dos excessos do regime de Zine El Abidine Ben Ali.

Ao lado do atual presidente Moncef Marzouki, ele foi um dos poucos opositores a exigir publicamente a destituição de Ben Ali e seu julgamento em um tribunal internacional.

Após a queda de Ben Ali, Mekki retornou à Tunísia e criou um partido, o Movimento para a Segunda República, em maio de 2011.

Ele boicotou a eleição para uma assembleia constituinte em outubro de 2011 depois de ter exigido a convocação imediata de eleições presidenciais com voto universal, nas quais concorreu como candidato.

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Tunis - O opositor tunisiano Tarek Mekki, que disputou a presidência da Tunísia nas eleições do ano passado, faleceu nesta segunda-feira aos 54 anos vítima de um ataque cardíaco, informou a agência oficial TAP.

Até a revolução de 2011, Mekki morava no Canadá e era conhecido por mensagens de vídeo que disponibiliza na internet com denúncias dos excessos do regime de Zine El Abidine Ben Ali.

Ao lado do atual presidente Moncef Marzouki, ele foi um dos poucos opositores a exigir publicamente a destituição de Ben Ali e seu julgamento em um tribunal internacional.

Após a queda de Ben Ali, Mekki retornou à Tunísia e criou um partido, o Movimento para a Segunda República, em maio de 2011.

Ele boicotou a eleição para uma assembleia constituinte em outubro de 2011 depois de ter exigido a convocação imediata de eleições presidenciais com voto universal, nas quais concorreu como candidato.

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