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Morre mais um oficial da Guarda Nacional na Venezuela

Um capitão da Guarda Nacional Bolivariana morreu baleado na cidade de Maracay, cerca de 100 quilômetros a oeste de Caracas

Policiais venezuelanos observam protesto: com essa morte já são 29 as vítimas que perderam a vida em atos vinculados aos protestos na Venezuela (Jorge Silva/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 14h29.

Caracas - Um capitão da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar) morreu nesta segunda-feira baleado na cidade de Maracay, cerca de 100 quilômetros a oeste de Caracas, durante os protestos pró e contra o governo, informaram as autoridades.

"Nesta madrugada falece em Aragua o capitão de nossa GNB José Guillén (por um) tiro na cabeça. Outra vítima da violência terrorista", postou no Twitter o general Vladimir Padrinho, chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO) da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).

Com essa morte já são 29 as vítimas que perderam a vida em atos vinculados aos protestos a favor e contra o governo do presidente Nicolás Maduro iniciadas em 12 de fevereiro.

A Venezuela vive desde então uma onda de protestos diários contra as políticas de Maduro que em alguns casos geraram atos de violência que deixaram mortos e feridos entre ativistas de ambos os lados, alguns passantes e policiais.

Na semana passada morreu nas mesmas circunstâncias de violência associada aos protestos o capitão da GNB Ramzor Ernesto Bracho.

O governador do estado Aragua, Tareck El Aissami, escreveu hoje além disso no Twitter que, assim como Bracho, o capitão Guillén "foi extraordinário soldado, trabalhador, incansável, um revolucionário autêntico e amante da paz" e responsabilizou "grupos fascistas" por sua morte.

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Caracas - Um capitão da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia militar) morreu nesta segunda-feira baleado na cidade de Maracay, cerca de 100 quilômetros a oeste de Caracas, durante os protestos pró e contra o governo, informaram as autoridades.

"Nesta madrugada falece em Aragua o capitão de nossa GNB José Guillén (por um) tiro na cabeça. Outra vítima da violência terrorista", postou no Twitter o general Vladimir Padrinho, chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO) da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).

Com essa morte já são 29 as vítimas que perderam a vida em atos vinculados aos protestos a favor e contra o governo do presidente Nicolás Maduro iniciadas em 12 de fevereiro.

A Venezuela vive desde então uma onda de protestos diários contra as políticas de Maduro que em alguns casos geraram atos de violência que deixaram mortos e feridos entre ativistas de ambos os lados, alguns passantes e policiais.

Na semana passada morreu nas mesmas circunstâncias de violência associada aos protestos o capitão da GNB Ramzor Ernesto Bracho.

O governador do estado Aragua, Tareck El Aissami, escreveu hoje além disso no Twitter que, assim como Bracho, o capitão Guillén "foi extraordinário soldado, trabalhador, incansável, um revolucionário autêntico e amante da paz" e responsabilizou "grupos fascistas" por sua morte.

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