Morre líder rebelde procurado pela Rússia, diz site
Homem mais procurado da Rússia, estaria morto e teria sido substituído como líder da insurgência islâmica do Cáucaso do Norte
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 14h59.
Moscou - Doku Umarov, o homem mais procurado da Rússia , está morto e foi substituído como líder da insurgência islâmica do Cáucaso do Norte, disse nesta terça-feira um site que simpatiza com os militantes.
Se confirmada, sua morte é um progresso no esforço do presidente Vladimir Putin de encerrar a violência da luta contra o governo russo.
As forças de Umarov se responsabilizaram por vários bombardeios fatais, inclusive em Moscou. Sua morte já foi divulgada várias vezes pelo líder da região da Chechênia, apoiado pelo Kremlin, mas nunca antes por seus próprios simpatizantes.
O site do Centro Kavkaz publicou um obituário, em que chama Umarov de mártir que "deu 20 anos de sua vida à Jihad".
O site não diz quando ou como ele morreu, mas a publicação simultânea de um pronunciamento em vídeo de um militante se apresentando como substituto de Umarov indica que deve ter acontecido há algum tempo.
Um porta-voz do Comitê Nacional Antiterrorismo da Rússia foi citado pela agência estatal de notícias Irna dizendo não poder confirmar se Umarov está morto ou não.
Umarov, ex-líder rebelde checheno que abraçou o objetivo jihadista de estabelecer um califado, uniu sob seu comando grupos militantes locais nas províncias da Chechênia, do Daguestão e do Cáucaso Norte em 2007.
O grupo Emirados do Cáucaso, comandado por ele, disse estar por trás dos homens-bomba que mataram 37 pessoas em um aeroporto de Moscou em 2011 e 40 pessoas no metrô da capital russa em 2010.
Moscou - Doku Umarov, o homem mais procurado da Rússia , está morto e foi substituído como líder da insurgência islâmica do Cáucaso do Norte, disse nesta terça-feira um site que simpatiza com os militantes.
Se confirmada, sua morte é um progresso no esforço do presidente Vladimir Putin de encerrar a violência da luta contra o governo russo.
As forças de Umarov se responsabilizaram por vários bombardeios fatais, inclusive em Moscou. Sua morte já foi divulgada várias vezes pelo líder da região da Chechênia, apoiado pelo Kremlin, mas nunca antes por seus próprios simpatizantes.
O site do Centro Kavkaz publicou um obituário, em que chama Umarov de mártir que "deu 20 anos de sua vida à Jihad".
O site não diz quando ou como ele morreu, mas a publicação simultânea de um pronunciamento em vídeo de um militante se apresentando como substituto de Umarov indica que deve ter acontecido há algum tempo.
Um porta-voz do Comitê Nacional Antiterrorismo da Rússia foi citado pela agência estatal de notícias Irna dizendo não poder confirmar se Umarov está morto ou não.
Umarov, ex-líder rebelde checheno que abraçou o objetivo jihadista de estabelecer um califado, uniu sob seu comando grupos militantes locais nas províncias da Chechênia, do Daguestão e do Cáucaso Norte em 2007.
O grupo Emirados do Cáucaso, comandado por ele, disse estar por trás dos homens-bomba que mataram 37 pessoas em um aeroporto de Moscou em 2011 e 40 pessoas no metrô da capital russa em 2010.