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Ministro da Agricultura: Código Florestal é 'muito equilibrado'

Wagner Rossi defendeu a proposta aprovada e elogiou a participação da presidente Dilma no processo

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, gostou do novo Código Florestal (Antonio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 13h10.

São Paulo – O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou hoje (26) que a aprovação do novo Código Florestal pela Câmara dos Deputados foi um avanço para o setor agrícola. Segundo ele, o texto aprovado pelos parlamentares é “muito equilibrado”.

“O ganho foi imenso”, afirmou o ministro, em entrevista coletiva depois de participar de um seminário na capital paulista. “E só houve esse ganho com o apoio e a determinação da presidente Dilma Rousseff”.

Para o ministro, as mudanças na exigência de manutenção de áreas de preservação permanente (APPs) e reserva legal em propriedades rurais são positivas. A possibilidade de compensação das reservas legais em outras propriedades dentro de um mesmo bioma também vai garantir a criação de “reservas realmente eficientes” no país.

Rossi reconheceu, porém, que código deve passar por alterações no Senado. Ele disse que o governo está preocupado com a possibilidade de anistia a proprietários rurais que desmataram ilegalmente e deve trabalhar para que o texto do projeto seja modificado.

“A presidente expressou uma preocupação. As pessoas que agiram contra a lei, de forma indiscriminada, não podem ser simplesmente anistiadas”, afirmou o ministro. “Ela vai fazer gestões para que aperfeiçoemos a lei no Senado Federal, o que é perfeitamente possível”.

O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho da Silva, também esteve no seminário e defendeu o texto do Código Florestal aprovado na Câmara. Ele disse que o setor agrícola vai trabalhar para que o projeto passe pelo Senado sem mudanças. “Esperamos que o projeto saia do Senado como entrou”, acrescentou.

Silva afirmou ainda que os agricultores pretendem se reunir com a presidente Dilma Rousseff para convencê-la que o projeto aprovado na Câmara é o melhor para a agricultura e o meio ambiente. “A presidente está muito influenciada pelos ambientalistas. Queríamos conversar com ela para esclarecer que o código é muito positivo”.

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São Paulo – O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou hoje (26) que a aprovação do novo Código Florestal pela Câmara dos Deputados foi um avanço para o setor agrícola. Segundo ele, o texto aprovado pelos parlamentares é “muito equilibrado”.

“O ganho foi imenso”, afirmou o ministro, em entrevista coletiva depois de participar de um seminário na capital paulista. “E só houve esse ganho com o apoio e a determinação da presidente Dilma Rousseff”.

Para o ministro, as mudanças na exigência de manutenção de áreas de preservação permanente (APPs) e reserva legal em propriedades rurais são positivas. A possibilidade de compensação das reservas legais em outras propriedades dentro de um mesmo bioma também vai garantir a criação de “reservas realmente eficientes” no país.

Rossi reconheceu, porém, que código deve passar por alterações no Senado. Ele disse que o governo está preocupado com a possibilidade de anistia a proprietários rurais que desmataram ilegalmente e deve trabalhar para que o texto do projeto seja modificado.

“A presidente expressou uma preocupação. As pessoas que agiram contra a lei, de forma indiscriminada, não podem ser simplesmente anistiadas”, afirmou o ministro. “Ela vai fazer gestões para que aperfeiçoemos a lei no Senado Federal, o que é perfeitamente possível”.

O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho da Silva, também esteve no seminário e defendeu o texto do Código Florestal aprovado na Câmara. Ele disse que o setor agrícola vai trabalhar para que o projeto passe pelo Senado sem mudanças. “Esperamos que o projeto saia do Senado como entrou”, acrescentou.

Silva afirmou ainda que os agricultores pretendem se reunir com a presidente Dilma Rousseff para convencê-la que o projeto aprovado na Câmara é o melhor para a agricultura e o meio ambiente. “A presidente está muito influenciada pelos ambientalistas. Queríamos conversar com ela para esclarecer que o código é muito positivo”.

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