Milionários e bilionários controlam 39% da riqueza mundial
Em apenas 12 meses, o crescimento da fortuna dos mais ricos foi duas vezes maior do que o aumento da riqueza mundial como um todo
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2011 às 19h25.
São Paulo – Os manifestantes do “Occupy Wall Street” têm mais um motivo para protestar: os milionários e bilionários no mundo controlam 38,5% da riqueza mundial , segundo aponta o estudo “Global Wealth Report” divulgado pelo Credit Suisse e citado pelo jornal americano The Wall Street Journal.
De acordo com o estudo, 29,7 milhões de pessoas (o que representa menos de 1% da população mundial) com renda familiar de 1 milhão de dólares dominam cerca de 89 trilhões de dólares ou 38,5% da riqueza mundial, mais que os 35,6% registrados no ano passado.
Entre 2010 e 2011, a riqueza dos milionários e bilionários aumentou 29%, em 20 trilhões de dólares. Isso significa que a fortuna dos ricos cresceu duas vezes mais rápido do que a riqueza mundial como um todo (atualmente estimada em 231 trilhões de dólares).
A pesquisa do Credit Suisse revela também que os Estados Unidos foram o maior gerador de riquezas entre as diversas nações do mundo nos últimos 18 meses, adicionando 4,6 trilhões de dólares para o total da riqueza mundial. A China foi a segunda, colaborando com 4 trilhões de dólares, seguida pelo Japão (3,8 trilhões de dólares), Brasil (1,87 trilhão de dólares) e Austrália (1,85 trilhão de dólares).
O levantamento ainda aponta que atualmente há 84.700 pessoas no mundo que detém 50 milhões de dólares ou mais – com 35.400 do total vivendo nos Estados Unidos. Há ainda 29 mil pessoas cuja fortuna supera os 100 milhões de dólares ou mais; e 2.700 que sozinhas detêm 500 milhões de dólares ou mais.
De olho na expectativa de forte crescimento de nações emergentes , como China, Índia e Brasil, o Credit Suisse projeta que a China (com atualmente um milhão de milionários) e a África devem elevar a produção de riquezas em 90% até 2016, para 39,5 e 5,8 trilhões de dólares, respectivamente. Já a riqueza do Brasil deve dobrar para 8,9 trilhões de dólares, enquanto a da Índia deve totalizar 9,2 trilhões de dólares.
São Paulo – Os manifestantes do “Occupy Wall Street” têm mais um motivo para protestar: os milionários e bilionários no mundo controlam 38,5% da riqueza mundial , segundo aponta o estudo “Global Wealth Report” divulgado pelo Credit Suisse e citado pelo jornal americano The Wall Street Journal.
De acordo com o estudo, 29,7 milhões de pessoas (o que representa menos de 1% da população mundial) com renda familiar de 1 milhão de dólares dominam cerca de 89 trilhões de dólares ou 38,5% da riqueza mundial, mais que os 35,6% registrados no ano passado.
Entre 2010 e 2011, a riqueza dos milionários e bilionários aumentou 29%, em 20 trilhões de dólares. Isso significa que a fortuna dos ricos cresceu duas vezes mais rápido do que a riqueza mundial como um todo (atualmente estimada em 231 trilhões de dólares).
A pesquisa do Credit Suisse revela também que os Estados Unidos foram o maior gerador de riquezas entre as diversas nações do mundo nos últimos 18 meses, adicionando 4,6 trilhões de dólares para o total da riqueza mundial. A China foi a segunda, colaborando com 4 trilhões de dólares, seguida pelo Japão (3,8 trilhões de dólares), Brasil (1,87 trilhão de dólares) e Austrália (1,85 trilhão de dólares).
O levantamento ainda aponta que atualmente há 84.700 pessoas no mundo que detém 50 milhões de dólares ou mais – com 35.400 do total vivendo nos Estados Unidos. Há ainda 29 mil pessoas cuja fortuna supera os 100 milhões de dólares ou mais; e 2.700 que sozinhas detêm 500 milhões de dólares ou mais.
De olho na expectativa de forte crescimento de nações emergentes , como China, Índia e Brasil, o Credit Suisse projeta que a China (com atualmente um milhão de milionários) e a África devem elevar a produção de riquezas em 90% até 2016, para 39,5 e 5,8 trilhões de dólares, respectivamente. Já a riqueza do Brasil deve dobrar para 8,9 trilhões de dólares, enquanto a da Índia deve totalizar 9,2 trilhões de dólares.