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Michelle Obama quer romper desconfiança mútua com chineses

Primeira-dama dos EUA fará uma viagem ao gigante asiático, concentrando-se em temas leves

Michelle Obama: primeira-dama embarca na quarta-feira acompanhada da mãe e das duas filhas (Jim Watson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 17h09.

Washington - A primeira-dama americana, Michelle Obama , tentará "romper" a crescente "desconfiança" entre Estados Unidos e China durante uma viagem ao gigante asiático, concentrando-se em temas leves, disseram funcionários da Casa Branca nesta segunda-feira.

Acompanhada da mãe e das duas filhas, a primeira-dama embarca na quarta-feira. A viagem inclui alguns dos lugares mais conhecidos da China, como a Grande Muralha, uma reserva de ursos Panda e o local onde estão as esculturas dos guerreiros de terracota de Xian.

Funcionários da Casa Branca informaram que Michelle vai se dedicar também aos desafios da educação, além de manifestar a boa vontade dos Estados Unidos com o povo chinês.

"Acredito que seja importante romper essa desconfiança, e a visita da primeira-dama é uma oportunidade para fazer isso", declarou à imprensa o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Ben Rhodes.

"É uma oportunidade para se dirigir à opinião pública na China, que, às vezes, pode mudar a favor e contra segundo a tensão do dia - não muito diferente do que acontece nos Estados Unidos em relação à China", destacou.

A percepção dos chineses a respeito dos Estados Unidos piorou significativamente desde 2009, quando Barack Obama assumiu a Presidência.

Apenas 40% dos chineses disseram ter uma opinião favorável sobre os Estados Unidos, em uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, no ano passado.

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Acompanhada da mãe e das duas filhas, a primeira-dama embarca na quarta-feira. A viagem inclui alguns dos lugares mais conhecidos da China, como a Grande Muralha, uma reserva de ursos Panda e o local onde estão as esculturas dos guerreiros de terracota de Xian.

Funcionários da Casa Branca informaram que Michelle vai se dedicar também aos desafios da educação, além de manifestar a boa vontade dos Estados Unidos com o povo chinês.

"Acredito que seja importante romper essa desconfiança, e a visita da primeira-dama é uma oportunidade para fazer isso", declarou à imprensa o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Ben Rhodes.

"É uma oportunidade para se dirigir à opinião pública na China, que, às vezes, pode mudar a favor e contra segundo a tensão do dia - não muito diferente do que acontece nos Estados Unidos em relação à China", destacou.

A percepção dos chineses a respeito dos Estados Unidos piorou significativamente desde 2009, quando Barack Obama assumiu a Presidência.

Apenas 40% dos chineses disseram ter uma opinião favorável sobre os Estados Unidos, em uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, no ano passado.

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