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Michelle Obama chega ao "segundo mandato" como figura chave

"Michelle é a Supermulher. Há algo que não possa fazer?", disse o ator Samuel L. Jackson em uma entrevista à revista Newsweek do mês passado

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama: "Poderia estar na Suprema Corte e onde desejasse. Poderia ser presidente", disse Samuel L. Jackson (©afp.com / Yuri Gripas)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 12h15.

Washington - A primeira-dama dos Estados Unidos , Michelle Obama, comemora nesta quinta-feira seus 49 anos como uma figura essencial para a imagem da Casa Branca e às vésperas de um "segundo mandato", no qual se espera que ela amplie sua influência em assuntos do país.

A quatro dias da posse de seu marido, o presidente Barack Obama, a Casa Branca não tornou público os planos do casal para o dia de hoje, embora seja provável que os dois desfrutem de um de seus passatempos prediletos: jantar em algum restaurante de Washington.

Para celebrar a data, Michelle criou uma conta no Twitter (@FLOTUS), que será atualizada por seu próprio gabinete e por ela mesmo.

"Michelle é a Supermulher. Há algo que não possa fazer?", disse o ator Samuel L. Jackson em uma entrevista à revista Newsweek do mês passado.

"Poderia estar na Suprema Corte e onde desejasse. Poderia ser presidente. Ela é história, e seguirá sendo pois é incrivelmente inteligente", afirmou Jackson.


Seu alto nível de popularidade supera em algumas ocasiões ao de seu marido: em uma pesquisa recente do Instituto Gallup ela obteve 65% de avaliação positiva, dez pontos a mais do que Obama; e de acordo com uma enquete da "CNN", realizada em dezembro, sua gestão como primeira-dama teve aprovação de 73% dos entrevistados.

Com a saída da secretária de Estado, Hillary Clinton, e a eleição de vários homens para os principais postos do gabinete de Obama, Michelle desponta como a segunda mulher mais poderosa da Casa Branca, só atrás de outra afro-americana: a assessora presidencial Valerie Jarrett.

Michelle, no entanto, nega que tenha pretensão de seguir carreira política. "Não sei o que encontrarei no futuro, e ainda restam quatro anos. Isso é muito tempo. Quero estar aberta para o futuro, mas a probabilidade de que me meta em política é extremamente baixa", afirmou Michelle em entrevista a um programa de rádio no final de dezembro.

As causas que Michelle escolheu para cumprir com a tradição das primeiras-damas dos EUA de se engajarem em assuntos sociais são duas: o apoio às famílias dos veteranos de guerra e a luta contra a obesidade infantil.

Michelle parece decidida a continuar com essas causas e até mesmo ir mais além durante o segundo mandato de Obama, no qual contará com maior liberdade agora que suas filhas, Malia e Sasha, cresceram e não requerem tanta atenção.

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Washington - A primeira-dama dos Estados Unidos , Michelle Obama, comemora nesta quinta-feira seus 49 anos como uma figura essencial para a imagem da Casa Branca e às vésperas de um "segundo mandato", no qual se espera que ela amplie sua influência em assuntos do país.

A quatro dias da posse de seu marido, o presidente Barack Obama, a Casa Branca não tornou público os planos do casal para o dia de hoje, embora seja provável que os dois desfrutem de um de seus passatempos prediletos: jantar em algum restaurante de Washington.

Para celebrar a data, Michelle criou uma conta no Twitter (@FLOTUS), que será atualizada por seu próprio gabinete e por ela mesmo.

"Michelle é a Supermulher. Há algo que não possa fazer?", disse o ator Samuel L. Jackson em uma entrevista à revista Newsweek do mês passado.

"Poderia estar na Suprema Corte e onde desejasse. Poderia ser presidente. Ela é história, e seguirá sendo pois é incrivelmente inteligente", afirmou Jackson.


Seu alto nível de popularidade supera em algumas ocasiões ao de seu marido: em uma pesquisa recente do Instituto Gallup ela obteve 65% de avaliação positiva, dez pontos a mais do que Obama; e de acordo com uma enquete da "CNN", realizada em dezembro, sua gestão como primeira-dama teve aprovação de 73% dos entrevistados.

Com a saída da secretária de Estado, Hillary Clinton, e a eleição de vários homens para os principais postos do gabinete de Obama, Michelle desponta como a segunda mulher mais poderosa da Casa Branca, só atrás de outra afro-americana: a assessora presidencial Valerie Jarrett.

Michelle, no entanto, nega que tenha pretensão de seguir carreira política. "Não sei o que encontrarei no futuro, e ainda restam quatro anos. Isso é muito tempo. Quero estar aberta para o futuro, mas a probabilidade de que me meta em política é extremamente baixa", afirmou Michelle em entrevista a um programa de rádio no final de dezembro.

As causas que Michelle escolheu para cumprir com a tradição das primeiras-damas dos EUA de se engajarem em assuntos sociais são duas: o apoio às famílias dos veteranos de guerra e a luta contra a obesidade infantil.

Michelle parece decidida a continuar com essas causas e até mesmo ir mais além durante o segundo mandato de Obama, no qual contará com maior liberdade agora que suas filhas, Malia e Sasha, cresceram e não requerem tanta atenção.

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