Metade dos jovens negros dos EUA acredita chegar aos 35 anos
O número é ainda mais baixo, 38%, no caso dos jovens mexicanos que vivem nos Estados Unidos, de acordo com estudo
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 07h34.
Estudo divulgado hoje (18) nos Estados Unidos revela que apenas metade dos jovens afro-americanos está confiante de que vai chegar aos 35 anos.
O número é ainda mais baixo, 38%, no caso dos jovens mexicanos que vivem nos Estados Unidos, de acordo com a mais recente edição do Journal of Health and Social Behavior.
Entre a população branca,o percentual dos que disseram estar “quase certos” de que vão chegar aos 35 anos é mais elevada: 66%.
“Os brancos não estão sujeitos ao racismo e à discriminação, em nível institucional e individual, vividos pelos imigrantes e minorias étnicas nascidas nos Estados Unidos, que comprometem a saúde, o bem-estar e as oportunidades de vida”, disse Tara Warner, professora assistente de sociologia da Universidade do Nebraska-Lincoln.
Ela adiantou que “essas experiências – incluindo o medo da vitimização e/ou deportação – podem ser uma fonte crônica de stress para as minorias raciais e étnicas, bem como para os imigrantes, o que compromete ainda mais o seu bem-estar, mesmo entre os jovens”.
O estudo Expectativa de Sobrevivência dos Adolescentes: Variações por Raça, Etnicidade e Nascimento é descrito pelos autores como o primeiro a documentar os padrões de expectativa de sobrevivência entre os diferentes grupos raciais, étnicos e de imigrantes.
Para o trabalho foram ouvidas 171 mil pessoas, com idade entre 12 e 25 anos.
Estudo divulgado hoje (18) nos Estados Unidos revela que apenas metade dos jovens afro-americanos está confiante de que vai chegar aos 35 anos.
O número é ainda mais baixo, 38%, no caso dos jovens mexicanos que vivem nos Estados Unidos, de acordo com a mais recente edição do Journal of Health and Social Behavior.
Entre a população branca,o percentual dos que disseram estar “quase certos” de que vão chegar aos 35 anos é mais elevada: 66%.
“Os brancos não estão sujeitos ao racismo e à discriminação, em nível institucional e individual, vividos pelos imigrantes e minorias étnicas nascidas nos Estados Unidos, que comprometem a saúde, o bem-estar e as oportunidades de vida”, disse Tara Warner, professora assistente de sociologia da Universidade do Nebraska-Lincoln.
Ela adiantou que “essas experiências – incluindo o medo da vitimização e/ou deportação – podem ser uma fonte crônica de stress para as minorias raciais e étnicas, bem como para os imigrantes, o que compromete ainda mais o seu bem-estar, mesmo entre os jovens”.
O estudo Expectativa de Sobrevivência dos Adolescentes: Variações por Raça, Etnicidade e Nascimento é descrito pelos autores como o primeiro a documentar os padrões de expectativa de sobrevivência entre os diferentes grupos raciais, étnicos e de imigrantes.
Para o trabalho foram ouvidas 171 mil pessoas, com idade entre 12 e 25 anos.