Mundo

Metade dos americanos acredita que Rússia interferiu nas eleições

Desse grupo, 26% falaram ainda que Donald Trump teria perdido as eleições caso Moscou não tivesse interferido

Eleições: um terço dos americanos entrevistados disse que o relacionamento de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, é muito amigável (foto/Getty Images)

Eleições: um terço dos americanos entrevistados disse que o relacionamento de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, é muito amigável (foto/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de janeiro de 2017 às 20h25.

Última atualização em 18 de janeiro de 2017 às 09h22.

Nova York - Cerca de metade dos americanos acredita que o governo da Rússia interferiu nas eleições de 2016 dos EUA por meio de ataques hackers contra integrantes do Partido Democrata. No entanto, uma parcela muito menor acredita que isso afetou o resultado das eleições, segundo uma pesquisa do Wall Street Journal e da NBC News.

51% dos entrevistados disseram acreditar em uma interferência russa por meio de ataques hackers. Desse grupo, 26% falaram que Donald Trump teria perdido as eleições caso Moscou não tivesse interferido, enquanto 63% disseram não ter certeza.

Um terço dos americanos entrevistados disse que o relacionamento de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, é muito amigável - o que não seria apropriado para um presidente dos EUA. Já 24% afirmaram que as relações entre os dois não são tão amigáveis.

A pesquisa foi elaborada pelo Wall Street Journal e pela NBC News, por telefone. As entrevistas foram feitas entre 12 e 15 de janeiro e a margem de erro é de 3,1 pontos porcentuais para mais ou para menos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Eleições americanasEstados Unidos (EUA)Rússia

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano