Metade dos adultos nos EUA é diabética ou pré-diabética
Quase 40% dos norte-americanos adultos eram pré-diabéticos e de 12% a 14% tinham diabetes entre 2011 e 2012, de acordo com a pesquisa
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2015 às 09h26.
Cerca de metade da população adulta norte-americana tem diabetes ou é pré-diabética, apesar de os índices da doença mostrarem estabilização após décadas de aumento, informam pesquisadores em estudo divulgado nessa terça-feira (8).
Quase 40% dos norte-americanos adultos eram pré-diabéticos e de 12% a 14% tinham diabetes entre 2011 e 2012, de acordo com a pesquisa, publicada no Journal of the American Medical Association.
Entre os que tinham diabetes, 36,4% eram casos não diagnosticados. Esse percentual era mais elevado entre latinos e americanos de origem asiática, aproximadamente metade dos casos.
O diabetes afetou 9,8% da população dos Estados Unidos entre 1988 e 1994, aumentou para 10,8% entre 2001 e 2002, e cresceu novamente para 12,4% entre 2011 e 2012.
Apesar desses aumentos, os pesquisadores mostram que o crescimento mais recente foi muito rápido, o que pode indicar “uma estabilização da doença", consistente com a tendência de obesidade no país, que também apresentou estabilidade no mesmo período.
Cerca de metade da população adulta norte-americana tem diabetes ou é pré-diabética, apesar de os índices da doença mostrarem estabilização após décadas de aumento, informam pesquisadores em estudo divulgado nessa terça-feira (8).
Quase 40% dos norte-americanos adultos eram pré-diabéticos e de 12% a 14% tinham diabetes entre 2011 e 2012, de acordo com a pesquisa, publicada no Journal of the American Medical Association.
Entre os que tinham diabetes, 36,4% eram casos não diagnosticados. Esse percentual era mais elevado entre latinos e americanos de origem asiática, aproximadamente metade dos casos.
O diabetes afetou 9,8% da população dos Estados Unidos entre 1988 e 1994, aumentou para 10,8% entre 2001 e 2002, e cresceu novamente para 12,4% entre 2011 e 2012.
Apesar desses aumentos, os pesquisadores mostram que o crescimento mais recente foi muito rápido, o que pode indicar “uma estabilização da doença", consistente com a tendência de obesidade no país, que também apresentou estabilidade no mesmo período.