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Mesmo com proteção, médicos não estão imunes ao ebola

A declaração foi feita pela organização humanitária Médicos Sem Fronteiras

Funcionários do centro de tratamento do ebola da ONG Médicos sem Fronteiras em Monróvia, Libéria (Zoom Dosso/AFP)

Funcionários do centro de tratamento do ebola da ONG Médicos sem Fronteiras em Monróvia, Libéria (Zoom Dosso/AFP)

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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 10h43.

Conacri, Guiné - Mesmo com todas as medidas que estão sendo tomadas para proteger médicos e enfermeiros de serem contaminados por ebola, o risco de transmissão não está totalmente eliminado, declarou nesta sexta-feira a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF).

"O contágio está em todo lugar. Não há risco zero. Ainda assim, estamos todas as medidas possíveis para proteger nossos profissionais", disse um membro da direção da organização, em condição de anonimato.

Craig Spencer, médico que trabalhou pela MSF em Guiné, um dos países mais afetados, foi diagnosticado com o vírus em Nova York e foi colocado em isolamento para ser tratado. O caso foi confirmado na quinta-feira.

A direção da Médicos Sem Fronteiras recusou-se a revelar onde e por quanto tempo Craig trabalhou em Guiné, onde a organização mantém dois centros de tratamento.

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