Merkel e Sarkozy se reúnem em Frankfurt para discutir próxima cúpula da UE

Frankfurt - A chanceler alemã, Angela Merkel , e o presidente francês, Nicolas Sarkozy , reuniram-se nesta quarta-feira em Frankfurt para discutir temas que serão abordados na próxima cúpula da União Europeia, que será realizada neste domingo em Bruxelas.

Embora nenhum dos dois líderes tenha feito declarações no final do encontro, o objetivo da conversa foi um acerto dos ponteiros a quatro dias da reunião entre os líderes da Eurozona.

Autoridades econômicas dizem que Berlim é favorável ao não pagamento de parte da ajuda financeira à Grécia. Já o governo francês deseja o contrário, para que seus bancos não sejam afetados e nem rebaixada a qualidade de seu crédito 'AAA'.

Além disso, Paris defende que o fundo de resgate europeu (FEEF) seja a primeira instância usada para recapitalizar entidades financeiras. Já a Alemanha acredita que antes disso cada país deve assistir seu próprio sistema bancário.

A distância entre os dois países é tanta, que Sarkozy decidiu ir pessoalmente a Frankfurt, algo que não estava previsto em sua agenda, para se reunir frente a frente com Merkel. A ideia inicial era de que os dois líderes apenas conversariam por telefone.

Durante o encontro, também foi realizada uma homenagem ao presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, que conclui seu mandato no final do mês. A cerimônia contou com a participação de outros líderes europeus, entre eles o presidente da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, o Presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, assim como comissários europeus e vários ministros de finanças da Eurozona.

Além disso, participaram da reunião Trichet e seu sucessor, o italiano Mario Draghi, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.

Merkel e Sarkozy se reuniram no domingo passado, em Berlim, e se comprometeram a apresentar antes de final de mês uma 'solução duradoura' para os problemas financeiros dos bancos europeus e para a crise da dívida grega.

Frankfurt - A chanceler alemã, Angela Merkel , e o presidente francês, Nicolas Sarkozy , reuniram-se nesta quarta-feira em Frankfurt para discutir temas que serão abordados na próxima cúpula da União Europeia, que será realizada neste domingo em Bruxelas.

Embora nenhum dos dois líderes tenha feito declarações no final do encontro, o objetivo da conversa foi um acerto dos ponteiros a quatro dias da reunião entre os líderes da Eurozona.

Autoridades econômicas dizem que Berlim é favorável ao não pagamento de parte da ajuda financeira à Grécia. Já o governo francês deseja o contrário, para que seus bancos não sejam afetados e nem rebaixada a qualidade de seu crédito 'AAA'.

Além disso, Paris defende que o fundo de resgate europeu (FEEF) seja a primeira instância usada para recapitalizar entidades financeiras. Já a Alemanha acredita que antes disso cada país deve assistir seu próprio sistema bancário.

A distância entre os dois países é tanta, que Sarkozy decidiu ir pessoalmente a Frankfurt, algo que não estava previsto em sua agenda, para se reunir frente a frente com Merkel. A ideia inicial era de que os dois líderes apenas conversariam por telefone.

Durante o encontro, também foi realizada uma homenagem ao presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, que conclui seu mandato no final do mês. A cerimônia contou com a participação de outros líderes europeus, entre eles o presidente da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, o Presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, assim como comissários europeus e vários ministros de finanças da Eurozona.

Além disso, participaram da reunião Trichet e seu sucessor, o italiano Mario Draghi, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.

Merkel e Sarkozy se reuniram no domingo passado, em Berlim, e se comprometeram a apresentar antes de final de mês uma 'solução duradoura' para os problemas financeiros dos bancos europeus e para a crise da dívida grega.