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Mercosul parabeniza Cuba por normalizar laços com dignidade

Cristina Kirchner mandou "imensa saudação e respeito à dignidade do povo cubano e seu governo, que souberam manter seus ideais no alto"

Mercosul: Kirchner disse que "parece que não veríamos [reconciliação EUA-Cuba], mas finalmente vimos" (Enrique Marcarian/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 14h45.

Paraná (Argentina) - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , parabenizou nesta quarta-feira, em nome do Mercosul , o povo cubano e seu governo por iniciar um processo de normalização das relações com os Estados Unidos "com absoluta dignidade e em um pé de igualdade".

Cristina, que exerce a presidência temporária do Mercosul, que hoje realiza sua XLVII cúpula semestral, mandou uma "imensa saudação e respeito à dignidade do povo cubano e seu governo, que souberam manter seus ideais no alto".

Ao momento qualificado de histórico, a presidente argentina disse: "parece que não veríamos, mas finalmente vimos".

"Quando os povos têm vontade e são conduzidos por dirigentes que não os traem, mais cedo ou tarde alcançam seus objetivos", concluiu.

Os governos dos Estados Unidos e Cuba, que não têm relações diplomáticas desde 1961, anunciaram hoje o início de um processo de diálogo para normalizar seus laços.

O governo cubano libertou hoje Alan Gross, um americano que trabalhava para a agência de cooperação dos EUA e foi condenado em 2011 a 15 anos de prisão por atividades subversivas, e o governo americano libertou três agentes cubanos condenados em 2001 por espionagem.

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Ao momento qualificado de histórico, a presidente argentina disse: "parece que não veríamos, mas finalmente vimos".

"Quando os povos têm vontade e são conduzidos por dirigentes que não os traem, mais cedo ou tarde alcançam seus objetivos", concluiu.

Os governos dos Estados Unidos e Cuba, que não têm relações diplomáticas desde 1961, anunciaram hoje o início de um processo de diálogo para normalizar seus laços.

O governo cubano libertou hoje Alan Gross, um americano que trabalhava para a agência de cooperação dos EUA e foi condenado em 2011 a 15 anos de prisão por atividades subversivas, e o governo americano libertou três agentes cubanos condenados em 2001 por espionagem.

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