Membros da Liga Árabe aceitam formar força militar conjunta
Elaraby expressou sua esperança de que o contingente faça frente de forma rápida aos "desafios de segurança dos países árabes"
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2015 às 10h44.
Cairo - Os ministros das Relações Exteriores dos países da Liga Árabe aceitaram formar uma força militar conjunta proposta pelo Egito , iniciativa que deverá ser aprovada pelos chefes de Estado em sua cúpula de amanhã, segundo informou nesta sexta-feira a imprensa egípcia.
O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil Al-Arabi, disse em entrevista coletiva, após o encerramento ontem à noite da reunião dos chefes da diplomacia árabes, que a força deverá realizar "missões de intervenção rápida".
Al-Arabi expressou sua esperança de que o contingente faça frente de forma rápida aos "desafios de segurança dos países árabes".
A iniciativa, que se baseia no Tratado de Defesa Comum da carta da Liga Árabe, assinado em 1950, será apresentada aos chefes de Estado árabes na cúpula programada para sábado e domingo em Sharm el-Sheikh.
A criação de uma força militar árabe foi promovida pelo presidente egípcio, Abdul Fatah ao Sisi, com o objetivo de lutar contra o terrorismo.
A força conjunta tem uma relevância especial após a formação de uma coalizão, liderada pela Arábia Saudita, para conter no Iêmen o movimento rebelde xiita dos houthis, que tinha encurralado o presidente Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Ontem, Al Arabi assegurou que a Liga Árabe dará seu apoio total para a coalizão, porque se trata de "uma ampla aliança árabe e regional contra objetivos dos houthis golpistas, e em resposta ao pedido do presidente iemenita, que representa a legitimidade".
Nesta coalizão, que começou a bombardear ontem posições dos houthis, participam a Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados, Bahrein, Egito, Jordânia, Marrocos, Sudão e Paquistão.
Cairo - Os ministros das Relações Exteriores dos países da Liga Árabe aceitaram formar uma força militar conjunta proposta pelo Egito , iniciativa que deverá ser aprovada pelos chefes de Estado em sua cúpula de amanhã, segundo informou nesta sexta-feira a imprensa egípcia.
O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil Al-Arabi, disse em entrevista coletiva, após o encerramento ontem à noite da reunião dos chefes da diplomacia árabes, que a força deverá realizar "missões de intervenção rápida".
Al-Arabi expressou sua esperança de que o contingente faça frente de forma rápida aos "desafios de segurança dos países árabes".
A iniciativa, que se baseia no Tratado de Defesa Comum da carta da Liga Árabe, assinado em 1950, será apresentada aos chefes de Estado árabes na cúpula programada para sábado e domingo em Sharm el-Sheikh.
A criação de uma força militar árabe foi promovida pelo presidente egípcio, Abdul Fatah ao Sisi, com o objetivo de lutar contra o terrorismo.
A força conjunta tem uma relevância especial após a formação de uma coalizão, liderada pela Arábia Saudita, para conter no Iêmen o movimento rebelde xiita dos houthis, que tinha encurralado o presidente Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Ontem, Al Arabi assegurou que a Liga Árabe dará seu apoio total para a coalizão, porque se trata de "uma ampla aliança árabe e regional contra objetivos dos houthis golpistas, e em resposta ao pedido do presidente iemenita, que representa a legitimidade".
Nesta coalizão, que começou a bombardear ontem posições dos houthis, participam a Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados, Bahrein, Egito, Jordânia, Marrocos, Sudão e Paquistão.