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Medvedev adverte a Kiev que deixe de matar próprios cidadãos

Chefe do governo disse que quem está tomando "decisões criminosas" em Kiev é "plenamente responsável por uma guerra contra seu próprio povo"

Dmitri Medvedev: "autoridades na capital da Ucrânia devem ser conscientes e cessar o assassinato de seus próprios cidadãos", disse (Yuri Kadobnov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 13h51.

Moscou - O primeiro-ministro russo , Dmitri Medvedev, advertiu nesta sexta-feira às autoridades ucranianas que deixem de "matar seus próprios cidadãos", pois de outro modo terão um "triste" destino.

"As autoridades na capital da Ucrânia devem ser conscientes e cessar o assassinato de seus próprios cidadãos. De outro modo, seu destino pode ser completamente triste", disse Medvedev em sua conta do Facebook, ao comentar a operação militar no sudeste do país.

O chefe do governo disse que quem está tomando "decisões criminosas" em Kiev é "plenamente responsável por uma guerra contra seu próprio povo".

"Estão usando a força aérea e helicópteros. O povo está morrendo. Sangue está sendo derramado", denunciou Medvedev.

O primeiro-ministro acrescentou que "o uso da força no sudeste da Ucrânia é um sinal da incapacidade criminal das autoridades de fato de Kiev" - governo ao que Moscou não reconhece.

As autoridades de Kiev, acrescentou, optaram por essa operação, em vez de cumprir com os acordos de Genebra de 17 de abril adotados por Estados Unidos, Rússia, Ucrânia e a União Europeia para reduzir a tensão.

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O chefe do governo disse que quem está tomando "decisões criminosas" em Kiev é "plenamente responsável por uma guerra contra seu próprio povo".

"Estão usando a força aérea e helicópteros. O povo está morrendo. Sangue está sendo derramado", denunciou Medvedev.

O primeiro-ministro acrescentou que "o uso da força no sudeste da Ucrânia é um sinal da incapacidade criminal das autoridades de fato de Kiev" - governo ao que Moscou não reconhece.

As autoridades de Kiev, acrescentou, optaram por essa operação, em vez de cumprir com os acordos de Genebra de 17 de abril adotados por Estados Unidos, Rússia, Ucrânia e a União Europeia para reduzir a tensão.

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