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Massacre foi ato de terror e ódio, diz procuradora-geral

A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, disse que o massacre em Orlando foi "um ato de terror e um ato de ódio"


	Loretta Lynch, a procuradora-geral dos Estados Unidos
 (AFP/ DON EMMERT)

Loretta Lynch, a procuradora-geral dos Estados Unidos (AFP/ DON EMMERT)

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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2016 às 11h53.

Washington - A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, disse neste domingo que o massacre a tiros da semana passada em Orlando, na Flórida, foi "um ato de terror e um ato de ódio", mas ela se recusou a divulgar quais acusações podem ser feitas no caso.

Loretta disse a um programa da CNN que estaria indo para Orlando na terça-feira para conversar com investigadores e, na segunda-feira, iria liberar as transcrições de conversas telefônicas entre o atirador morto, Omar Mateen, e polícia enquanto o pior tiroteio em massa da história norte-americana se desenrolava.

"Nós estamos indo para trás e procurando tudo o que fizemos em nossa investigação do assassino e nosso contato com ele, mas também todas as informações que estamos recebendo para tentar entender suas motivações. Este foi um ato de terror e um ato de ódio", disse ela.

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