Marta Suplicy se diz indignada com a imprensa
A senadora não quis comentar a prisão de seu ex-chefe de gabinete e assessor de campanha, Mário Moyses, com outros 34 servidores do Ministério do Turismo
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 21h39.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse hoje da tribuna que se sentiu "indignada" pela maneira como a imprensa tratou a forma como ela agiu para não comentar a prisão de seu ex-chefe de gabinete e assessor de campanha, Mário Moyses, com outros 34 servidores do Ministério do Turismo.
Ela negou que tenha saído da mesa do plenário para o banheiro para se esconder dos repórteres. "Fui porque havia uma necessidade de ir ao banheiro", alegou. "Quando saí, havia 10 jornalistas, para minha surpresa e eu simplesmente disse que não iria mais falar sobre o assunto, porque já havia me manifestado e não sabia do que se tratava".
A senadora omitiu em seu discurso a forma inédita como deixou o plenário: ela "escapuliu" pela saída que dá acesso à taquigrafia chamado de buraco da taquigrafia, contrariando policiais que haviam vetado a ideia porque o local está em obras. Dali, foi para o estacionamento lateral, onde era aguardada pelo seu carro.
Marta deixou claro hoje que está em campanha para a Prefeitura de São Paulo. Depois de explicitar sua "indignação", falou sobre os benefícios que criou para os idosos quando era prefeita. Ela lamentou a redução de benfeitorias iniciadas na sua gestão, prometendo recuperá-las se assumir a Prefeitura novamente.
"Então, quanto à questão do idoso, há uma gama gigantesca em que nós podemos fazer intervenção, não só nas áreas em que os próprios ministérios podem se posicionar e podem ajudar essa comunidade", prometeu. "Sei que o governo federal tem tido essa preocupação, mas nós devemos ampliar essa preocupação também para o governo federal poder ajudar prefeituras que estejam interessadas", acrescentou, procurando evidenciar a sua proximidade com a presidente Dilma Rousseff.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse hoje da tribuna que se sentiu "indignada" pela maneira como a imprensa tratou a forma como ela agiu para não comentar a prisão de seu ex-chefe de gabinete e assessor de campanha, Mário Moyses, com outros 34 servidores do Ministério do Turismo.
Ela negou que tenha saído da mesa do plenário para o banheiro para se esconder dos repórteres. "Fui porque havia uma necessidade de ir ao banheiro", alegou. "Quando saí, havia 10 jornalistas, para minha surpresa e eu simplesmente disse que não iria mais falar sobre o assunto, porque já havia me manifestado e não sabia do que se tratava".
A senadora omitiu em seu discurso a forma inédita como deixou o plenário: ela "escapuliu" pela saída que dá acesso à taquigrafia chamado de buraco da taquigrafia, contrariando policiais que haviam vetado a ideia porque o local está em obras. Dali, foi para o estacionamento lateral, onde era aguardada pelo seu carro.
Marta deixou claro hoje que está em campanha para a Prefeitura de São Paulo. Depois de explicitar sua "indignação", falou sobre os benefícios que criou para os idosos quando era prefeita. Ela lamentou a redução de benfeitorias iniciadas na sua gestão, prometendo recuperá-las se assumir a Prefeitura novamente.
"Então, quanto à questão do idoso, há uma gama gigantesca em que nós podemos fazer intervenção, não só nas áreas em que os próprios ministérios podem se posicionar e podem ajudar essa comunidade", prometeu. "Sei que o governo federal tem tido essa preocupação, mas nós devemos ampliar essa preocupação também para o governo federal poder ajudar prefeituras que estejam interessadas", acrescentou, procurando evidenciar a sua proximidade com a presidente Dilma Rousseff.