Marinha constata redução da mancha de óleo na área de Frade
A observação foi feita após ter sido identificado novo afloramento de petróleo, na última semana, na área onde ocorreu um vazamento em novembro
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2012 às 21h19.
São Paulo - Um sobrevoo realizado nesta terça-feira pela Marinha do Brasil indicou que a mancha da "fina camada de óleo na área de Frade", campo operado pela norte-americana Chevron , está sendo reduzida, segundo nota da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A observação foi feita após ter sido identificado novo afloramento de petróleo, na última semana, na área onde ocorreu um vazamento em novembro.
Na segunda-feira, a ANP informou que filmagens submarinas constataram cinco pontos ao longo de uma fissura de 800 metros, de onde se observava "o aparecimento de gotículas de óleo, em uma vazão reduzida".
Também na segunda-feira, o procurador do Ministério Público que acompanha o caso disse que a Chevron não tem como parar vazamento.
A empresa suspendeu temporariamente produção no Brasil.
A ANP informou ainda que foi realizada nesta terça-feira uma reunião do Comitê de Avaliação formado pela agência, Chevron, Petrobras e Frade Japão, tendo o Ministério de Minas e Energia como observador -Petrobras e Frade Japão são sócias da Chevron no campo.
"Foi pedido às concessionárias o aprofundamento dos estudos sobre a área em que foi identificado afloramento no dia 15 de março", disse a ANP em nota.
O grupo de acompanhamento formado pela ANP, o Ibama e a Marinha vai divulgar na quarta-feira uma nota com mais informações sobre o vazamento, segundo a assessoria de imprensa da agência.
São Paulo - Um sobrevoo realizado nesta terça-feira pela Marinha do Brasil indicou que a mancha da "fina camada de óleo na área de Frade", campo operado pela norte-americana Chevron , está sendo reduzida, segundo nota da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A observação foi feita após ter sido identificado novo afloramento de petróleo, na última semana, na área onde ocorreu um vazamento em novembro.
Na segunda-feira, a ANP informou que filmagens submarinas constataram cinco pontos ao longo de uma fissura de 800 metros, de onde se observava "o aparecimento de gotículas de óleo, em uma vazão reduzida".
Também na segunda-feira, o procurador do Ministério Público que acompanha o caso disse que a Chevron não tem como parar vazamento.
A empresa suspendeu temporariamente produção no Brasil.
A ANP informou ainda que foi realizada nesta terça-feira uma reunião do Comitê de Avaliação formado pela agência, Chevron, Petrobras e Frade Japão, tendo o Ministério de Minas e Energia como observador -Petrobras e Frade Japão são sócias da Chevron no campo.
"Foi pedido às concessionárias o aprofundamento dos estudos sobre a área em que foi identificado afloramento no dia 15 de março", disse a ANP em nota.
O grupo de acompanhamento formado pela ANP, o Ibama e a Marinha vai divulgar na quarta-feira uma nota com mais informações sobre o vazamento, segundo a assessoria de imprensa da agência.