Marinha americana ordena revisão da segurança após tiroteio
O secretário da Marinha afirmou no Twitter que havia ordenado a revisão da segurança de todas as bases
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 18h19.
A Marinha americana ordenou nesta terça-feira uma revisão dos procedimentos de segurança em todas as bases navais e do corpo de Marines depois do tiroteio que, na véspera, matou 13 pessoas, incluindo o atirador, no complexo naval de Washington.
O secretário da Marinha afirmou no Twitter que havia ordenado a revisão da segurança de todas as bases.
O tiroteio na base administrativa da Marinha americana em Washington deixou 13 mortos na segunda-feira, incluindo o atirador Aaron Alexis, e oito feridos, segundo as autoridades da capital federal dos Estados Unidos.
Este é o episódio mais violento em uma instalação militar americana desde o assassinato de 13 militares na base de Fort Hood, no estado do Texas, em 2009.
A Marinha pretende agora realizar duas "auditorias físicas de segurança" nas bases da instituição.
A primeira auditoria "garantirá que as normas de segurança vigentes sejam mantidas", segundo um oficial da Marinha.
A segunda será uma "auditoria de segurança mais ampla para garantir que normas de segurança adequadas sejam aplicadas", indicou, sem dar mais detalhes.
As duas fases dizem respeito às instalações localizadas em território americano, afirmou Mabus em seu Twitter.
No início desta terça-feira, a revelação de um relatório ainda em curso da Inspetoria-geral do Pentágono provocou polêmica. Ele aponta falhas no acesso às instalações da Marinha por causa de cortes no orçamento.
Esse relatório foi divulgado pela revista Time e seu conteúdo foi confirmado à AFP por um alto funcionário do Pentágono.
O documento indica que a Marinha suprimiu mecanismos de controle em várias bases a fim de cortar gastos.
O relatório também aponta que 52 pessoas condenadas judicialmente receberam um certificado de segurança para trabalhar nessas instalações, segundo um funcionário do Pentágono.
O presidente da Comissão de Defesa da Câmara dos Representantes, o republicano Buck McKeon, criticou em um comunicado as "falhas críticas" nos procedimentos de segurança.
A Marinha americana ordenou nesta terça-feira uma revisão dos procedimentos de segurança em todas as bases navais e do corpo de Marines depois do tiroteio que, na véspera, matou 13 pessoas, incluindo o atirador, no complexo naval de Washington.
O secretário da Marinha afirmou no Twitter que havia ordenado a revisão da segurança de todas as bases.
O tiroteio na base administrativa da Marinha americana em Washington deixou 13 mortos na segunda-feira, incluindo o atirador Aaron Alexis, e oito feridos, segundo as autoridades da capital federal dos Estados Unidos.
Este é o episódio mais violento em uma instalação militar americana desde o assassinato de 13 militares na base de Fort Hood, no estado do Texas, em 2009.
A Marinha pretende agora realizar duas "auditorias físicas de segurança" nas bases da instituição.
A primeira auditoria "garantirá que as normas de segurança vigentes sejam mantidas", segundo um oficial da Marinha.
A segunda será uma "auditoria de segurança mais ampla para garantir que normas de segurança adequadas sejam aplicadas", indicou, sem dar mais detalhes.
As duas fases dizem respeito às instalações localizadas em território americano, afirmou Mabus em seu Twitter.
No início desta terça-feira, a revelação de um relatório ainda em curso da Inspetoria-geral do Pentágono provocou polêmica. Ele aponta falhas no acesso às instalações da Marinha por causa de cortes no orçamento.
Esse relatório foi divulgado pela revista Time e seu conteúdo foi confirmado à AFP por um alto funcionário do Pentágono.
O documento indica que a Marinha suprimiu mecanismos de controle em várias bases a fim de cortar gastos.
O relatório também aponta que 52 pessoas condenadas judicialmente receberam um certificado de segurança para trabalhar nessas instalações, segundo um funcionário do Pentágono.
O presidente da Comissão de Defesa da Câmara dos Representantes, o republicano Buck McKeon, criticou em um comunicado as "falhas críticas" nos procedimentos de segurança.