Marco Maia: Plenário votará hoje apenas o Código Florestal
Marco Maia, disse há pouco que não haverá votação de medidas provisórias (MPs) nesta terça-feira
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2012 às 20h18.
Brasília - O presidente da Câmara, Marco Maia, disse há pouco que não haverá votação de medidas provisórias (MPs) nesta terça-feira. Segundo ele, a votação do Código Florestal será iniciada logo depois da sessão do Congresso Nacional que vai homologar as indicações dos partidos para a CPMI do Cachoeira, prevista para as 19h30.
Maia disse que se reuniu nesta quarta-feira com o relator do Código, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), e que o parlamentar defendeu a retirada das regras de recuperação das áreas de preservação permanente (APPs) em torno dos rios. Essa retirada será questionada pelo PV, por considerar que, nesta fase da tramitação, não caberia uma mudança de mérito.
"Essa questão regimental está sob análise, e depende ainda do posicionamento do relator e das questões de ordem. O relator entende que a retirada é necessária em função do diálogo que ele tem feito com setores ligados ao campo. Essa é a matéria principal da discussão, e queremos arredondar ao máximo para chegar ao Plenário de forma equilibrada", disse Marco Maia, antes de sair do Congresso para uma reunião fora da Casa.
Brasília - O presidente da Câmara, Marco Maia, disse há pouco que não haverá votação de medidas provisórias (MPs) nesta terça-feira. Segundo ele, a votação do Código Florestal será iniciada logo depois da sessão do Congresso Nacional que vai homologar as indicações dos partidos para a CPMI do Cachoeira, prevista para as 19h30.
Maia disse que se reuniu nesta quarta-feira com o relator do Código, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), e que o parlamentar defendeu a retirada das regras de recuperação das áreas de preservação permanente (APPs) em torno dos rios. Essa retirada será questionada pelo PV, por considerar que, nesta fase da tramitação, não caberia uma mudança de mérito.
"Essa questão regimental está sob análise, e depende ainda do posicionamento do relator e das questões de ordem. O relator entende que a retirada é necessária em função do diálogo que ele tem feito com setores ligados ao campo. Essa é a matéria principal da discussão, e queremos arredondar ao máximo para chegar ao Plenário de forma equilibrada", disse Marco Maia, antes de sair do Congresso para uma reunião fora da Casa.