Marcha da Maconha reúne 1,5 mil pessoas em SP
O movimento defende o uso medicinal da plana e critica a violência gerada pelo tráfico de drogas
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2011 às 18h51.
São Paulo - Cerca de 1.500 pessoas participam da Marcha da Maconha em São Paulo hoje, segundo a Polícia Militar (PM). A Avenida Paulista tem três faixas interditadas e a lentidão chega a 2,6 km no sentido Consolação em função do evento.
Está congestionado o tráfego entre a Praça Oswaldo Cruz até o acesso para a Avenida Doutor Arnaldo. A marcha segue em direção à Rua Augusta e deve terminar na Praça Dom José Gaspar, próxima a Biblioteca Mário de Andrade, no Bairro da Consolação. Nenhuma ocorrência foi registrada até o momento, informou a PM.
Segundo um dos organizadores, o cientista social Marco Magre, é o quarto ano seguido que o movimento tenta se manifestar pelo uso medicinal da maconha e contra a violência e a corrupção gerada pelo tráfico de drogas.
No último dia 15 de junho, em decisão unânime e com o voto de oito ministros, o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a realização dos eventos chamados "marcha da maconha".
Conforme o STF, os direitos constitucionais de reunião e de livre expressão do pensamento garantem a realização dessas marchas.
Na ocasião, o ministro Celso de Mello apoiou a "a possibilidade da discussão democrática do modelo proibicionista (do consumo de drogas) e dos efeitos que (esse modelo) produziu em termos de incremento da violência".
É a primeira vez que a marcha acontece em São Paulo, depois da decisão do STF. Os manifestantes carregam cartazes, faixas, megafone e usam música. Há sete anos a Marcha já era realizada em outras capitais brasileiras.
São Paulo - Cerca de 1.500 pessoas participam da Marcha da Maconha em São Paulo hoje, segundo a Polícia Militar (PM). A Avenida Paulista tem três faixas interditadas e a lentidão chega a 2,6 km no sentido Consolação em função do evento.
Está congestionado o tráfego entre a Praça Oswaldo Cruz até o acesso para a Avenida Doutor Arnaldo. A marcha segue em direção à Rua Augusta e deve terminar na Praça Dom José Gaspar, próxima a Biblioteca Mário de Andrade, no Bairro da Consolação. Nenhuma ocorrência foi registrada até o momento, informou a PM.
Segundo um dos organizadores, o cientista social Marco Magre, é o quarto ano seguido que o movimento tenta se manifestar pelo uso medicinal da maconha e contra a violência e a corrupção gerada pelo tráfico de drogas.
No último dia 15 de junho, em decisão unânime e com o voto de oito ministros, o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a realização dos eventos chamados "marcha da maconha".
Conforme o STF, os direitos constitucionais de reunião e de livre expressão do pensamento garantem a realização dessas marchas.
Na ocasião, o ministro Celso de Mello apoiou a "a possibilidade da discussão democrática do modelo proibicionista (do consumo de drogas) e dos efeitos que (esse modelo) produziu em termos de incremento da violência".
É a primeira vez que a marcha acontece em São Paulo, depois da decisão do STF. Os manifestantes carregam cartazes, faixas, megafone e usam música. Há sete anos a Marcha já era realizada em outras capitais brasileiras.