Máquina que vendia maconha é desativada pela Polícia na Nova Zelândia

São Paulo - Policiais acabaram com a festa de um grupo de ativistas que estava comprando maconha através de uma máquina automática em um armazém na Nova Zelândia.

Segundo site Auckland Now, quatro pessoas foram detidas e a polícia apreendeu 27 mil dólares neozelandeses (40 mil reais) em dinheiro, além de cannabis e equipamentos para o consumo de drogas.

A apreensão ocorreu depois que o próprio site fez uma reportagem mostrando a vending machine, que estava sendo usada por membros do clube Daktory para vender embalagens de um grama de maconha por 20 dólares neozelandeses (29 reais).

A máquina era uma vending machine tradicional, mas em vez de brinquedos ou doces, era abastecida com a erva. A estratégia foi adotada para evitar que os administradores do clube fossem acusados de tráfico de drogas.

Três homens e uma mulher foram presos na ação da polícia neozelandesa, acusados de porte e venda de cannabis – o cultivo, posse, venda e consumo de maconha é proibido por lei no país.

O Daktory foi fundado em 2008 por Dakta Green, que acabou sendo preso e cumpriu pena de 23 meses na prisão. Após o episódio, o clube cogitou fechar as portas, mas voltou atrás na decisão e continua fazendo campanha pela legalização da droga.

São Paulo - Policiais acabaram com a festa de um grupo de ativistas que estava comprando maconha através de uma máquina automática em um armazém na Nova Zelândia.

Segundo site Auckland Now, quatro pessoas foram detidas e a polícia apreendeu 27 mil dólares neozelandeses (40 mil reais) em dinheiro, além de cannabis e equipamentos para o consumo de drogas.

A apreensão ocorreu depois que o próprio site fez uma reportagem mostrando a vending machine, que estava sendo usada por membros do clube Daktory para vender embalagens de um grama de maconha por 20 dólares neozelandeses (29 reais).

A máquina era uma vending machine tradicional, mas em vez de brinquedos ou doces, era abastecida com a erva. A estratégia foi adotada para evitar que os administradores do clube fossem acusados de tráfico de drogas.

Três homens e uma mulher foram presos na ação da polícia neozelandesa, acusados de porte e venda de cannabis – o cultivo, posse, venda e consumo de maconha é proibido por lei no país.

O Daktory foi fundado em 2008 por Dakta Green, que acabou sendo preso e cumpriu pena de 23 meses na prisão. Após o episódio, o clube cogitou fechar as portas, mas voltou atrás na decisão e continua fazendo campanha pela legalização da droga.