Mantega elogia Strauss-Kahn e pede continuidade no FMI
Ministro da Fazenda brasileiro quer que o diretor do Fundo Monetário Internacional permaneça em seu cargo
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 07h40.
São Paulo - O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, disse nesta terça-feira que espera que o caso que envolve o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, acusado de tentativa de estupro nos Estados Unidos, se resolva "de forma propícia" para que o francês possa continuar no cargo.
"Espero que se esclareça de forma propícia para Dominique Strauss Kahn", disse o ministro brasileiro.
Desta forma, Mantega demonstrou apoio contundente a Strauss-Kahn, considerado por ele um "dos melhores diretores-gerentes" que o organismo multilateral já teve.
"Estou fazendo força por que esta situação se resolva e ele continue à frente da instituição", acrescentou o ministro.
Mantega disse ainda que Strauss-Kahn se mostrara propício a que o nome à frente do FMI não fosse necessariamente de origem europeia, como é tradição no organismo.
As declarações de Mantega acontecem depois de o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, ter defendido a renúncia de Strauss-Kahn, que, segundo sua opinião, "não está em condições" de liderar o organismo.
O FMI, com sede em Washington, indicou no domingo que o "número dois" da instituição, o americano John Lipsky, assumiria temporariamente o cargo de Strauss-Kahn como parte de seu protocolo de funcionamento.
São Paulo - O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, disse nesta terça-feira que espera que o caso que envolve o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, acusado de tentativa de estupro nos Estados Unidos, se resolva "de forma propícia" para que o francês possa continuar no cargo.
"Espero que se esclareça de forma propícia para Dominique Strauss Kahn", disse o ministro brasileiro.
Desta forma, Mantega demonstrou apoio contundente a Strauss-Kahn, considerado por ele um "dos melhores diretores-gerentes" que o organismo multilateral já teve.
"Estou fazendo força por que esta situação se resolva e ele continue à frente da instituição", acrescentou o ministro.
Mantega disse ainda que Strauss-Kahn se mostrara propício a que o nome à frente do FMI não fosse necessariamente de origem europeia, como é tradição no organismo.
As declarações de Mantega acontecem depois de o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, ter defendido a renúncia de Strauss-Kahn, que, segundo sua opinião, "não está em condições" de liderar o organismo.
O FMI, com sede em Washington, indicou no domingo que o "número dois" da instituição, o americano John Lipsky, assumiria temporariamente o cargo de Strauss-Kahn como parte de seu protocolo de funcionamento.