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Manifestantes entram em conflito no Egito

Mais de 200 pessoas continuam protestando contras as supostas intenções da Irmandade Mulçumana de monopolizar o poder

Os organizadores do protesto decidiram mudar o plano de se reunir em torno do Palácio Presidencial (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 21h12.

Cairo .- Manifestantes contrários ao presidente egípcio, Mohammed Mursi, enfrentaram nesta sexta-feira os seguidores da Irmandade Muçulmana na praça Tahrir, no Cairo , onde foram ouvidos disparos, informaram à Agência Efe fontes da segurança.

Após o breve enfrentamento, a calma retornou ao lugar, porém nos arredores da praça mais de 200 pessoas continuam protestando contras as supostas intenções da Irmandade Mulçumana de monopolizar o poder. As fontes disseram que a rua que dá acesso ao Palácio Presidencial foi fechada pelas forças de segurança para impedir que as manifestações contra Mursi cheguem ao lugar.

Os organizadores do protesto decidiram mudar o plano de se reunir em torno do Palácio Presidencial por conta das medidas de segurança, por isso usam outros lugares, como a própria praça Tahrir, segundo disse o coordenador da Coalizão de 24 de Agosto, Adel Hussein, ao site ''Ahram Online''.

Os protestos de hoje, que são realizados paralelamente em diferentes lugares da capital, foram convocados pelo jornalista Taufiq Okasha, conhecido defensor do regime de Hosni Mubarak, e pelo político opositor Mohammed Abu Hamed.

As autoridades egípcias ordenaram, no começo do mês, a suspensão de trinta dias do canal ''El Farain'', dirigido por Okasha, após reivindicações apresentadas pelo Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço da Irmandade Muçulmana.

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Após o breve enfrentamento, a calma retornou ao lugar, porém nos arredores da praça mais de 200 pessoas continuam protestando contras as supostas intenções da Irmandade Mulçumana de monopolizar o poder. As fontes disseram que a rua que dá acesso ao Palácio Presidencial foi fechada pelas forças de segurança para impedir que as manifestações contra Mursi cheguem ao lugar.

Os organizadores do protesto decidiram mudar o plano de se reunir em torno do Palácio Presidencial por conta das medidas de segurança, por isso usam outros lugares, como a própria praça Tahrir, segundo disse o coordenador da Coalizão de 24 de Agosto, Adel Hussein, ao site ''Ahram Online''.

Os protestos de hoje, que são realizados paralelamente em diferentes lugares da capital, foram convocados pelo jornalista Taufiq Okasha, conhecido defensor do regime de Hosni Mubarak, e pelo político opositor Mohammed Abu Hamed.

As autoridades egípcias ordenaram, no começo do mês, a suspensão de trinta dias do canal ''El Farain'', dirigido por Okasha, após reivindicações apresentadas pelo Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço da Irmandade Muçulmana.

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