Manifestantes entram em conflito com a polícia na Grécia
Este é o primeiro dia de uma greve geral de 48 horas contra os novos cortes do governo
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2011 às 12h05.
Atenas - Grupos de manifestantes entraram em confronto nesta quarta-feira com a polícia em frente ao Parlamento grego , durante protestos realizados em Atenas no primeiro dia de uma greve geral de 48 horas contra os novos cortes do Governo.
Os policiais usaram gás lacrimogêneo e armas para dispersar os manifestantes, que lançaram pedras e bombas incendiárias nos agentes localizados nas escadarias do Congresso.
Várias pessoas conseguiram ultrapassar o cordão de isolamento e colocaram fogo em uma das guaritas policiais que ficam na entrada do Parlamento.
Segundo fontes hospitalares, dois manifestantes levemente feridos e um policial receberam atendimento médico, e foram deslocadas um grande número de ambulâncias para atender possíveis feridos.
Em torno de 5 mil policiais foram mobilizados em Atenas, especialmente nos arredores da praça Sintagma, local que se transformou em símbolo dos protestos contra as políticas de austeridade e onde fica a Câmara de Deputados.
Nos arredores da praça foram vistas imagens impactantes, com vidros destroçados, paralelepípedos e lajes arrancadas para serem arremessadas contra a Polícia.
Além disso, os radicais atearam fogo nas montanhas de lixo acumuladas pela greve dos trabalhadores públicos, o que deixou o ar quase irrespirável junto com a utilização de gás lacrimogêneo.
Segundo os sindicatos gregos, com mais de 120 mil pessoas nas ruas de Atenas, esta manifestação contra as medidas de austeridade do Governo é um dos maiores protestos que o país já viveu desde o começo da crise.
A Polícia rebaixou o número de manifestantes a 70 mil pessoas. Outras manifestações similares aconteceram nas principais cidades gregas em protesto pelas medidas de austeridade.
O Parlamento deve votar na quinta-feira medidas adicionais de austeridade que incluem o envio de 30 mil funcionários para a reserva, cortes nos salários públicos, previdência e no salário mínimo e a possibilidade de evitar acordos coletivos na contratação de trabalhadores.
O projeto de lei causou sérias divergências no partido socialista Pasok, do Governo, que tem uma estreita maioria de 154 deputados em um total de 300.
Atenas - Grupos de manifestantes entraram em confronto nesta quarta-feira com a polícia em frente ao Parlamento grego , durante protestos realizados em Atenas no primeiro dia de uma greve geral de 48 horas contra os novos cortes do Governo.
Os policiais usaram gás lacrimogêneo e armas para dispersar os manifestantes, que lançaram pedras e bombas incendiárias nos agentes localizados nas escadarias do Congresso.
Várias pessoas conseguiram ultrapassar o cordão de isolamento e colocaram fogo em uma das guaritas policiais que ficam na entrada do Parlamento.
Segundo fontes hospitalares, dois manifestantes levemente feridos e um policial receberam atendimento médico, e foram deslocadas um grande número de ambulâncias para atender possíveis feridos.
Em torno de 5 mil policiais foram mobilizados em Atenas, especialmente nos arredores da praça Sintagma, local que se transformou em símbolo dos protestos contra as políticas de austeridade e onde fica a Câmara de Deputados.
Nos arredores da praça foram vistas imagens impactantes, com vidros destroçados, paralelepípedos e lajes arrancadas para serem arremessadas contra a Polícia.
Além disso, os radicais atearam fogo nas montanhas de lixo acumuladas pela greve dos trabalhadores públicos, o que deixou o ar quase irrespirável junto com a utilização de gás lacrimogêneo.
Segundo os sindicatos gregos, com mais de 120 mil pessoas nas ruas de Atenas, esta manifestação contra as medidas de austeridade do Governo é um dos maiores protestos que o país já viveu desde o começo da crise.
A Polícia rebaixou o número de manifestantes a 70 mil pessoas. Outras manifestações similares aconteceram nas principais cidades gregas em protesto pelas medidas de austeridade.
O Parlamento deve votar na quinta-feira medidas adicionais de austeridade que incluem o envio de 30 mil funcionários para a reserva, cortes nos salários públicos, previdência e no salário mínimo e a possibilidade de evitar acordos coletivos na contratação de trabalhadores.
O projeto de lei causou sérias divergências no partido socialista Pasok, do Governo, que tem uma estreita maioria de 154 deputados em um total de 300.