Manifestações de estudantes e sindicalistas paralisam Roma
Roma amanheceu repleta de zonas cercadas e patrulhada por policiais, carabineiros e guardas de bancos, enquanto helicópteros sobrevoaram a cidade
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2012 às 12h27.
Roma - Milhares de estudantes e sindicalistas se manifestaram neste sábado em Roma para protestar contra os cortes na educação pela política de austeridade do governo de Mario Monti, em meio às fortes medidas de segurança que impediram que a marcha chegasse à Câmara dos Deputados.
Roma amanheceu repleta de zonas cercadas e patrulhada por policiais, carabineiros e guardas de bancos, enquanto helicópteros sobrevoaram a cidade até as primeiras horas da tarde para avistar todos os movimentos desde o alto.
Pouco depois das 14h locais (11h de Brasília) foram registrados incidentes com estudantes lançando garrafas e fogos de artifício contra a sede do Ministério da Justiça, que estava isolado pelas forças de ordem e blindados da polícia.
Os estudantes se concentraram na praça da República junto aos membros do Sindicato de Comissiones de Base (Cobas) que foram ao protesto.
Segundo fontes sindicais, estiveram presentes na concentração cerca de 10 mil membros do Cobas.
De outro lado de Roma, da praça Piramide, saiu outra marcha de universitários, que usavam escudos de espuma em forma de livro com títulos de autores universais da literatura, em direção à praça Veneza e com um grande cartaz: 'Contra a crise e a austeridade, retomemos nossa vida'.
Além disso, várias faixas com a frase 'Roma não é fascista' apareceram em vários lugares da cidade, uma delas na entrada do Coliseu, em referência à manifestação que o grupo ultradireitista Casapound, que protestará 'contra os cortes Monti', realizará à tarde.
Roma - Milhares de estudantes e sindicalistas se manifestaram neste sábado em Roma para protestar contra os cortes na educação pela política de austeridade do governo de Mario Monti, em meio às fortes medidas de segurança que impediram que a marcha chegasse à Câmara dos Deputados.
Roma amanheceu repleta de zonas cercadas e patrulhada por policiais, carabineiros e guardas de bancos, enquanto helicópteros sobrevoaram a cidade até as primeiras horas da tarde para avistar todos os movimentos desde o alto.
Pouco depois das 14h locais (11h de Brasília) foram registrados incidentes com estudantes lançando garrafas e fogos de artifício contra a sede do Ministério da Justiça, que estava isolado pelas forças de ordem e blindados da polícia.
Os estudantes se concentraram na praça da República junto aos membros do Sindicato de Comissiones de Base (Cobas) que foram ao protesto.
Segundo fontes sindicais, estiveram presentes na concentração cerca de 10 mil membros do Cobas.
De outro lado de Roma, da praça Piramide, saiu outra marcha de universitários, que usavam escudos de espuma em forma de livro com títulos de autores universais da literatura, em direção à praça Veneza e com um grande cartaz: 'Contra a crise e a austeridade, retomemos nossa vida'.
Além disso, várias faixas com a frase 'Roma não é fascista' apareceram em vários lugares da cidade, uma delas na entrada do Coliseu, em referência à manifestação que o grupo ultradireitista Casapound, que protestará 'contra os cortes Monti', realizará à tarde.