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Mais de 50% do consumo de luxo chinês é comprado no exterior

Relatório da Universidade de Pequim indica que a maioria dos produtos de luxo que é vendida no mercado chinês custa mais caro do que em outros países

De acordo com um estudo da Associação Mundial do Luxo, os chineses foram os principais consumidores de artigos de luxo em 2010 (Mark Ralston/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 10h00.

Pequim - Mais de 50% das compras de produtos de luxo na China são feitas no exterior ou em lojas livres de impostos, aponta um relatório publicado nesta terça-feira em Xangai.

Desenvolvido pela Universidade de Economia e Negócios Internacionais de Pequim e pela revista 'Fortune Character', o 'Relatório do Luxo na China 2011' analisou as compras de 115 produtos, de 65 marcas de luxo internacionais, dentro e fora da China.

Os resultados indicam que a maioria dos produtos de luxo que é vendida no mercado chinês custa mais caro do que em outros países.

Esta diferença de preço, atribuída parcialmente aos impostos adicionais que são gerados durante a circulação e a venda do produto, faz com que os ricos chineses comprem mais produtos de luxo quando estão fora de seu país, explicou Yu Wenlong, diretor-geral da marca Buben & Zorweg na China.

Já o diretor-geral do Centro de Pesquisa de Produtos de Luxo da Universidade de Pequim, Zhou Ting, indicou que na atualidade os consumidores chineses podem adquirir estes artigos em lojas livres de impostos em seu próprio país.

'O desenvolvimento do mercado interno precisa de apoio do governo, um planejamento urbanístico adequado e uma mudança nos hábitos de consumo dos chineses', explicou Zhou, em declarações à agência de notícias 'Xinhua'.

Na atualidade, estas lojas livres de impostos operam de forma experimental em Sanya e Haikou, as duas principais cidades da província ilha de Hainan, no sul do país, que se transformaram em um dos principais centros turísticos da China.

De acordo com um estudo da Associação Mundial do Luxo (WLA, na sigla em inglês), os chineses foram os principais consumidores de artigos de luxo em 2010. Possivelmente, em 2012, a China poderá superar o Japão como o principal produtor destes bens de consumo.

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Desenvolvido pela Universidade de Economia e Negócios Internacionais de Pequim e pela revista 'Fortune Character', o 'Relatório do Luxo na China 2011' analisou as compras de 115 produtos, de 65 marcas de luxo internacionais, dentro e fora da China.

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Esta diferença de preço, atribuída parcialmente aos impostos adicionais que são gerados durante a circulação e a venda do produto, faz com que os ricos chineses comprem mais produtos de luxo quando estão fora de seu país, explicou Yu Wenlong, diretor-geral da marca Buben & Zorweg na China.

Já o diretor-geral do Centro de Pesquisa de Produtos de Luxo da Universidade de Pequim, Zhou Ting, indicou que na atualidade os consumidores chineses podem adquirir estes artigos em lojas livres de impostos em seu próprio país.

'O desenvolvimento do mercado interno precisa de apoio do governo, um planejamento urbanístico adequado e uma mudança nos hábitos de consumo dos chineses', explicou Zhou, em declarações à agência de notícias 'Xinhua'.

Na atualidade, estas lojas livres de impostos operam de forma experimental em Sanya e Haikou, as duas principais cidades da província ilha de Hainan, no sul do país, que se transformaram em um dos principais centros turísticos da China.

De acordo com um estudo da Associação Mundial do Luxo (WLA, na sigla em inglês), os chineses foram os principais consumidores de artigos de luxo em 2010. Possivelmente, em 2012, a China poderá superar o Japão como o principal produtor destes bens de consumo.

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