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Mais de 30 mil tem risco de morrer de fome no Sudão do Sul

Apesar de não haver estado oficial da fome, ao menos 30.000 pessoas vivem "em condições extremas e enfrentam fome e morte", depois de 22 meses de guerra civil

No Sudão do Sul: regiões mais afetadas, onde ocorremos combates mais violentos, estupros e sequestros de mulheres e crianças, não têm acesso à ajuda humanitária (REUTERS/Goran Tomasevic)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2015 às 08h56.

Mais de 30.000 pessoas nas zonas de guerra do Sudão do Sul correm o risco de morrer de fome, informou a ONU .

Apesar de o estado oficial da fome não ter sido declarado, ao menos 30.000 pessoas vivem "em condições extremas e enfrentam fome e morte", depois de 22 meses de guerra civil, informa um comunicado conjunto de três agências das Nações Unidas, a Unicef Unicef (Infância e Adolescência), FAO (Agricultura e Alimentação) e o PMA (Programa Mundial de Alimentos).

As regiões mais afetadas, onde ocorremos combates mais violentos, estupros e sequestros de mulheres e crianças, não têm acesso à ajuda humanitária, denuncia o comunicado.

O Sudão do Sul é cenário desde dezembro de 2013 de una guerra entre exército regular, leal ao presidente Salva Kiir, e uma rebelião dirigida por seu ex-vice, Riek Machar, o que já deixou milhares de mortos e 2,2 milhões de deslocados.

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As regiões mais afetadas, onde ocorremos combates mais violentos, estupros e sequestros de mulheres e crianças, não têm acesso à ajuda humanitária, denuncia o comunicado.

O Sudão do Sul é cenário desde dezembro de 2013 de una guerra entre exército regular, leal ao presidente Salva Kiir, e uma rebelião dirigida por seu ex-vice, Riek Machar, o que já deixou milhares de mortos e 2,2 milhões de deslocados.

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