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Mais de 130 membros do EI morrem em batalha na Síria

Além disso, 30 civis morreram nos bombardeios em massa da aviação da coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos

EI: além disso, 30 civis morreram nos bombardeios em massa da aviação da coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos (Mahmud Turkia / AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2016 às 10h41.

Mais de 130 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) morreram defendendo Manbij, um de seus redutos no norte da Síria , onde enfrentam uma grande ofensiva, afirmou uma ONG nesta quinta-feira.

Além disso, 30 civis morreram nos bombardeios em massa da aviação da coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos, declarou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Com o apoio aéreo da coalizão, os combatentes árabe-curdos das Forças Democráticas Sírias (FDS), que lançaram a ofensiva de Manbij em 31 de maio, avançaram a oeste a partir do rio Eufrates e já cercaram praticamente toda a cidade.

Nesta quinta-feira, as FDS avançaram pela principal rota que une a estrada oeste de Manbij ao resto da província de Aleppo, segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Um comunicado do centro de operações das FDS indicou que os combatentes já estavam próximos o bastante para bombardear as posições do EI na cidade.

Antes do início do conflito na Síria, em 2011, Manbij tinha 120.000 habitantes. A população atual da cidade é de 20.000 habitantes.

Em 10 dias de combates e ataques da coalizão, 132 jihadistas do EI e 21 membros das FDS morreram, segundo o OSDH.

A ofensiva contra Manbij pretende bloquear a rota de abastecimento do EI que parte de Yarabulus, na fronteira com a Turquia, ao sul e depois ao leste, não muito longe do Eufrates, através da localidade de Tabqa, para chegar a Raqa, capital de fato do grupo jihadista.

Na quarta-feira, um porta-voz do departamento americano de Defesa anunciou que o ataque final sobre Manbij, controlada pelo EI desde 2014, será realizado nos próximos dias.

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Mais de 130 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) morreram defendendo Manbij, um de seus redutos no norte da Síria , onde enfrentam uma grande ofensiva, afirmou uma ONG nesta quinta-feira.

Além disso, 30 civis morreram nos bombardeios em massa da aviação da coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos, declarou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Com o apoio aéreo da coalizão, os combatentes árabe-curdos das Forças Democráticas Sírias (FDS), que lançaram a ofensiva de Manbij em 31 de maio, avançaram a oeste a partir do rio Eufrates e já cercaram praticamente toda a cidade.

Nesta quinta-feira, as FDS avançaram pela principal rota que une a estrada oeste de Manbij ao resto da província de Aleppo, segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Um comunicado do centro de operações das FDS indicou que os combatentes já estavam próximos o bastante para bombardear as posições do EI na cidade.

Antes do início do conflito na Síria, em 2011, Manbij tinha 120.000 habitantes. A população atual da cidade é de 20.000 habitantes.

Em 10 dias de combates e ataques da coalizão, 132 jihadistas do EI e 21 membros das FDS morreram, segundo o OSDH.

A ofensiva contra Manbij pretende bloquear a rota de abastecimento do EI que parte de Yarabulus, na fronteira com a Turquia, ao sul e depois ao leste, não muito longe do Eufrates, através da localidade de Tabqa, para chegar a Raqa, capital de fato do grupo jihadista.

Na quarta-feira, um porta-voz do departamento americano de Defesa anunciou que o ataque final sobre Manbij, controlada pelo EI desde 2014, será realizado nos próximos dias.

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