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Maioria socialista no Parlamento grego perde uma deputada

A parlamentar desertou em protesto contra o anunciado referendo sobre o plano europeu para ajudar o país

Decisão do primeiro-ministro grego Giorgos Papandreu não foi bem recebida pela Eurozona (Yiannis Liakos/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 10h01.

Atenas - Uma deputada da maioria socialista grega desertou nesta terça-feira, em protesto contra o anunciado referendo sobre o plano europeu para ajudar o país, o que reduz agora a 152 representantes de um total de 300 a maioria do governo socialista, anunciou a televisão pública Net.

A deputada e ex-secretária de Estado para o Desenvolvimento Milena Apostolaki, que já havia anunciado que abandonaria a bancada socialista mas que manteria o mandato, denunciou o referendo anunciado na segunda-feira pelo primeiro-ministro grego Giorgos Papandreu, que para ela é um "procedimento que cria divisão" na Grécia .

Papandreu anunciou na segunda-feira a organização de um referendo com o objetivo de aprovar o acordo concluído na semana passada durante a reunião de cúpula com a União Europeia que reduziu a dívida grega.

"A vontade do povo grego será imposta", disse Papandreu ante o grupo de parlamentares socialistas. O primeiro-ministro disse também que pedirá um voto de confiança ao Parlamento sobre o acordo da dívida.

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A deputada e ex-secretária de Estado para o Desenvolvimento Milena Apostolaki, que já havia anunciado que abandonaria a bancada socialista mas que manteria o mandato, denunciou o referendo anunciado na segunda-feira pelo primeiro-ministro grego Giorgos Papandreu, que para ela é um "procedimento que cria divisão" na Grécia .

Papandreu anunciou na segunda-feira a organização de um referendo com o objetivo de aprovar o acordo concluído na semana passada durante a reunião de cúpula com a União Europeia que reduziu a dívida grega.

"A vontade do povo grego será imposta", disse Papandreu ante o grupo de parlamentares socialistas. O primeiro-ministro disse também que pedirá um voto de confiança ao Parlamento sobre o acordo da dívida.

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