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Maior assassino da história argentina pede por pena de morte

Robledo Puch, de 61 anos foi detido em 1972, quando tinha 20, acusado de ter cometido 11 homicídios, 17 roubos, um estupro e dois sequestros

Prisão: após ter a liberdade negada em quatro ocasiões, o condenado, que está preso há 41 anos, apresentou recentemente uma nova solicitação à Corte Suprema (John Moore/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 15h55.

Buenos Aires - O argentino Carlos Eduardo Robledo Puch, considerado o maior assassino da história do país e condenado à prisão perpétua por 11 homicídios e um estupro, entre outros crimes, solicitou à Justiça a pena de morte se sua liberdade continuar sendo negada.

Robledo Puch, de 61 anos, conhecido como "El Ángel Negro" ("O Anjo Negro"), foi detido em 1972, quando tinha 20, acusado de ter cometido 11 homicídios, 17 roubos, um estupro e dois sequestros.

Após ter a liberdade negada em quatro ocasiões, o condenado, que está preso há 41 anos, apresentou recentemente uma nova solicitação à Corte Suprema.

Em entrevista à imprensa local, seu advogado, Carlos Villada, assegurou hoje que, com a lei vigente, "o cômputo do tempo que leva preso supera seus anos de vida".

"Com determinado cômputo tem 80 anos na prisão e está nos 60 anos de idade. É ilógico", declarou o defensor.

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Após ter a liberdade negada em quatro ocasiões, o condenado, que está preso há 41 anos, apresentou recentemente uma nova solicitação à Corte Suprema.

Em entrevista à imprensa local, seu advogado, Carlos Villada, assegurou hoje que, com a lei vigente, "o cômputo do tempo que leva preso supera seus anos de vida".

"Com determinado cômputo tem 80 anos na prisão e está nos 60 anos de idade. É ilógico", declarou o defensor.

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