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Maia avaliará se há clima político para votar novo Código

Presidente da Câmara Marco Maia reconheceu que "o clima é tenso", devido a divergências entre o Executivo e os deputados em relação a alguns pontos do texto

Segundo Maia, não há margem para construção de um novo texto de consenso, pois os deputados tendem a manter a proposta do Senado (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2012 às 14h25.

Brasília – O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que avaliará, no início da próxima semana, com os líderes partidários se há clima político para votar terça-feira (13) o Projeto de Lei do Código Florestal , como está previsto. Maia reconheceu que "o clima é tenso", devido a divergências entre o Executivo e os deputados em relação a alguns pontos do texto.

Para ele, é perfeitamente factível que deputados alterem parte da proposta aprovada no Senado, que tem a preferência do governo em comparação com o projeto de lei aprovado inicialmente pela Câmara. "Não haverá impedimento por parte do PMDB ou de qualquer outro partido da base [para votar o código e promover alterações]", destacou o presidente.

Segundo Maia, não há margem para construção de um novo texto de consenso, pois os deputados tendem a manter a proposta do Senado ou a restituir em parte, ou integralmente, o projeto inicialmente aprovado pela Câmara. "Não há qualquer proposta nova."

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Brasília – O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que avaliará, no início da próxima semana, com os líderes partidários se há clima político para votar terça-feira (13) o Projeto de Lei do Código Florestal , como está previsto. Maia reconheceu que "o clima é tenso", devido a divergências entre o Executivo e os deputados em relação a alguns pontos do texto.

Para ele, é perfeitamente factível que deputados alterem parte da proposta aprovada no Senado, que tem a preferência do governo em comparação com o projeto de lei aprovado inicialmente pela Câmara. "Não haverá impedimento por parte do PMDB ou de qualquer outro partido da base [para votar o código e promover alterações]", destacou o presidente.

Segundo Maia, não há margem para construção de um novo texto de consenso, pois os deputados tendem a manter a proposta do Senado ou a restituir em parte, ou integralmente, o projeto inicialmente aprovado pela Câmara. "Não há qualquer proposta nova."

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