Exame Logo

Mãe Terra mede impacto ambiental de seus produtos

Segundo o empresário Alexandre Borges, a rastreabilidade e origem das matérias-primas são fatores importantes para garantir a sustentabiliade do negócio

Alexandre Broges, do Mãe Terra, durante palestra no EXAME Fórum Sustentabilidade (Egberto Nogueira/imafortogaleria)

Vanessa Barbosa

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 21h15.

São Paulo – Aos poucos, os produtos orgânicos vão caindo nas graças do consumidor e já movimentam 400 milhões de reais no Brasil. Ainda assim, existem dificuldades para ganhar espaço no mercado. Criada em 1979, numa época em que nem se falava no assunto, a Mãe Terra conhece bem essa realidade.

“É uma briga de cachorro grande competir com a indústria tradicional de alimentos, temos que disputar espaço nos supermercados”, afirma Alexandre Borges, sócio e diretor geral da empresa, que participou do EXAME Fórum Sustentabilidade nesta segunda em São Paulo. “O grande desafio hoje é conquistar a massa da população que está ingressando no mercado de consumo”, complementa.

Outro desafio é se diferenciar da concorrência. “Hoje, vemos muita perfumaria nos discurso da sustentabilidade,muito marketing verde, mas com uma prática que desaponta”, diz.

Segundo Borges, a rastreabilidade e origem das matérias-primas são fatores importantes para garantir a “origem natural verdadeira”. Hoje, 38% dos produtos da empresa são rastreados por um projeto que avalia 7 impactos ambientais desde o plantio, consumo energético, produção, até a entrega nas lojas.

Os resultados são disponibilizados no site da Mãe Terra. “De forma transparente, mostramos para o consumidor o nosso impacto ambiental. Também identificamos pontos fracos e tentamos melhorá-los”, explica. “A sustentabilidade é uma questão visceral no nosso negócio”.

Veja também

São Paulo – Aos poucos, os produtos orgânicos vão caindo nas graças do consumidor e já movimentam 400 milhões de reais no Brasil. Ainda assim, existem dificuldades para ganhar espaço no mercado. Criada em 1979, numa época em que nem se falava no assunto, a Mãe Terra conhece bem essa realidade.

“É uma briga de cachorro grande competir com a indústria tradicional de alimentos, temos que disputar espaço nos supermercados”, afirma Alexandre Borges, sócio e diretor geral da empresa, que participou do EXAME Fórum Sustentabilidade nesta segunda em São Paulo. “O grande desafio hoje é conquistar a massa da população que está ingressando no mercado de consumo”, complementa.

Outro desafio é se diferenciar da concorrência. “Hoje, vemos muita perfumaria nos discurso da sustentabilidade,muito marketing verde, mas com uma prática que desaponta”, diz.

Segundo Borges, a rastreabilidade e origem das matérias-primas são fatores importantes para garantir a “origem natural verdadeira”. Hoje, 38% dos produtos da empresa são rastreados por um projeto que avalia 7 impactos ambientais desde o plantio, consumo energético, produção, até a entrega nas lojas.

Os resultados são disponibilizados no site da Mãe Terra. “De forma transparente, mostramos para o consumidor o nosso impacto ambiental. Também identificamos pontos fracos e tentamos melhorá-los”, explica. “A sustentabilidade é uma questão visceral no nosso negócio”.

Acompanhe tudo sobre:eventos-exameEXAME FórumMeio ambienteSustentabilidade

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame