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Maduro parabeniza chavismo por "enfrentar fascismo"

Nicolás Maduro também agradeceu as "expressões de reconhecimento" recebidas pela Organização dos Estados Americanos (OEA) por seu triunfo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2013 às 14h15.

Caracas - O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro , parabenizou nesta quinta-feira seus seguidores "por enfrentar" o que chamou de "chantagem fascista" e agradeceu as "expressões de reconhecimento" recebidas pela Organização dos Estados Americanos (OEA) por seu triunfo.

"Felicito ao povo da Venezuela por sua coragem para enfrentar a chantagem fascista. Só o povo garante a paz e democracia", escreveu Maduro no Twitter.

A morte de Hugo Chávez no mês passado obrigou a realização das eleições, vencida por Maduro por uma pequena vantagem do candidato opositor Henrique Capriles, que pediu uma recontagem de votos.

Maduro responsabilizou Capriles pelos incidentes ocorridos em Caracas e outras cidades nos últimos dias, que terminou com oito mortos e 60 feridos.

"Em nome dos oito venezuelanos assassinados pelos fascistas", Maduro anunciou que buscará consolidar "a revolução do povo com o e para o povo".

"Aos que atacaram e queimaram as casas" do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), comandado por Maduro, o presidente eleito afirmou que em resposta construirá o "Socialismo Bolivariano Cristão e Chavista".

Maduro tambés disse no Twitter que os protestos eram uma tentativa de golpe de Estado.

"Todos devemos reagir, acabamos de derrotar um golpe de Estado e eles vão continuar com a sabotagem à vida do país".

Além disso, Maduro criticou os meios de comunicação: "não mostram a dor das famílias dos mortos e seguem cúmplices com os crimes da burguesia".

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"Felicito ao povo da Venezuela por sua coragem para enfrentar a chantagem fascista. Só o povo garante a paz e democracia", escreveu Maduro no Twitter.

A morte de Hugo Chávez no mês passado obrigou a realização das eleições, vencida por Maduro por uma pequena vantagem do candidato opositor Henrique Capriles, que pediu uma recontagem de votos.

Maduro responsabilizou Capriles pelos incidentes ocorridos em Caracas e outras cidades nos últimos dias, que terminou com oito mortos e 60 feridos.

"Em nome dos oito venezuelanos assassinados pelos fascistas", Maduro anunciou que buscará consolidar "a revolução do povo com o e para o povo".

"Aos que atacaram e queimaram as casas" do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), comandado por Maduro, o presidente eleito afirmou que em resposta construirá o "Socialismo Bolivariano Cristão e Chavista".

Maduro tambés disse no Twitter que os protestos eram uma tentativa de golpe de Estado.

"Todos devemos reagir, acabamos de derrotar um golpe de Estado e eles vão continuar com a sabotagem à vida do país".

Além disso, Maduro criticou os meios de comunicação: "não mostram a dor das famílias dos mortos e seguem cúmplices com os crimes da burguesia".

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