Macri diz que acordo sobre dívida é possível em 2016
A batalha legal da Argentina contra um pequeno grupo de empresas de investimento dos EUA, que já dura uma década, levou o país à inadimplência
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 11h50.
Buenos Aires - O presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri , expressou confiança nesta quarta-feira que um acordo possa ser alcançado no ano que vem com credores norte-americanos que processam o país por dívidas não pagas.
Perguntado se um acordo seria possível com credores em 2016, Macri disse à Reuters: "Sim, é claro."
A batalha legal da Argentina contra um pequeno grupo de empresas de investimento dos EUA , que já dura uma década, levou o país à inadimplência em julho do ano passado.
Um acordo permitiria que a Argentina, que em 2002 anunciou um default, reconquistasse acesso ao mercado de credores global e aliviasse uma escassez de moeda na terceira maior economia da América Latina.
Macri, candidato de centro-direita que ganhou as eleições presidenciais em 22 de novembro, prometeu rever os controles protecionistas impostos pela presidente Cristina Kirchner e abrir a economia para investidores.
Buenos Aires - O presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri , expressou confiança nesta quarta-feira que um acordo possa ser alcançado no ano que vem com credores norte-americanos que processam o país por dívidas não pagas.
Perguntado se um acordo seria possível com credores em 2016, Macri disse à Reuters: "Sim, é claro."
A batalha legal da Argentina contra um pequeno grupo de empresas de investimento dos EUA , que já dura uma década, levou o país à inadimplência em julho do ano passado.
Um acordo permitiria que a Argentina, que em 2002 anunciou um default, reconquistasse acesso ao mercado de credores global e aliviasse uma escassez de moeda na terceira maior economia da América Latina.
Macri, candidato de centro-direita que ganhou as eleições presidenciais em 22 de novembro, prometeu rever os controles protecionistas impostos pela presidente Cristina Kirchner e abrir a economia para investidores.